Epidemiology of postpartum haemorrhage: a systematic review

Carroli, Guillermo; Cuesta, Cristina; Ábalos, Edgardo; Gülmezoglu, A Metin

doi:10.1016/j.bpobgyn.2008.08.004

Cited by 454 publications

(363 citation statements)

References 56 publications

Supporting

Mentioning

315

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…As prevalências de hemorragia pós-parto e hemorragia pós-parto severa são estimadas em 6% e 1,8% de todos os partos, respectivamente 72 . Esses quadros podem evoluir para óbito materno, sendo a causa principal na África (33,9%) e na Ásia (30,8%) 3 .…”

Section: Discussionunclassified

Mortalidade materna no Brasil: o que mostra a produção científica nos últimos 30 anos?

et al. 2011

View full text Add to dashboard Cite

O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil epidemiológico e a tendência da mortalidade materna no Brasil, por meio de revisão de estudos sobre o tema. Foi realizada busca eletrônica de artigos científicos publicados entre 1980 e 2010, nas bases de dados LILACS e MEDLINE. Identificaram-se inicialmente 486 artigos. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão restaram 50 artigos. A comparação dos dados mostrou queda da RMM de forma diferenciada nas regiões brasileiras. Os estudos sobre determinação do óbito materno apontaram desigualdades sociais relacionadas à cor da pele e escolaridade. O preenchimento incompleto da declaração de óbito e a subnotificação ainda persistem. Prevaleceram as causas obstétricas diretas, com predomínio das doenças hipertensivas. Quando analisada, a evitabilidade apontou falhas na assistência pré-natal e ao parto. Apesar de sua relevância, são poucos os artigos sobre mortalidade materna no Brasil. A RMM, embora em declínio, permanece em níveis elevados. Melhorias na qualidade da assistência pré-natal e ao parto são necessárias.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Mortalidade materna no Brasil: o que mostra a produção científica nos últimos 30 anos?

et al. 2011

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…In the presence of twin-twin transfusion syndrome, the odds ratio increases to 5.1 (95% CI 1.5 to 15.7) (Magann et al, 2005). On contrary, Carroli et al did not find any relationship between multiple pregnancies with occurrence of uterine atony (Carroli et al, 2008). A study based data obtained from Nationwide Inpatient Sample (NIS), a large public use administrative dataset in the United States, had reported an association of polyhydramnios with uterine atony requiring blood transfusion in the odds ratio of 1.9 (95% CI 1.2-3.1) (Bateman et al, 2010).…”

Section: Risk Factors For Uterine Atonymentioning

confidence: 90%

“…Uterine atony is identified as the main cause of PPH accounting for about 90% in most reports (Bateman et al, 2010;Carroli et al, 2008;Combs et al, 1991;Doran et al, 1955). In developing countries like Malaysia, uterine atony contributed 37.5% to 67.7% of PPH …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%