Epulorhiza epiphytica sp. nov. isolated from mycorrhizal roots of epiphytic orchids in Brazil

Abstract

Epulorhiza epiphytica sp. nov. isolated from the roots of two Brazilian native epiphytic orchid species is described. In culture, it differs from the known species of Epulorhiza in the minute size of monilioid cells with foveate surfaces. This is the first report of an orchid mycorrhizal fungus from Brazil.

Characterization of seed germination and protocorm development of Cyrtopodium glutiniferum (Orchidaceae) promoted by mycorrhizal fungi Epulorhiza spp.

“…Despite the fact that intact pelotons have been observed in anatomical sections of C. glutiniferum Raddi roots, attempts during 2002Raddi roots, attempts during -2004 (Pereira et al 2003b;2005a;b;Nogueira et al 2005). …”

“…The degree to which tropical orchids utilize fungi is unclear, but we have attempted to understand the orchidmycorrhizal association in our studies by isolating and identifying fungal symbionts (Pereira et al 2003b;2005b;Valadares et al 2015), by germinating seeds of tropical orchids (Pereira et al 2005a;2011;Guimarães et al 2013) and by characterizing protocorm development. Histological studies have also contributed to understanding the mechanisms involved in the mycorrhizal association (Arditti 1992).…”

Indução in vitro da germinação de sementes de Oncidium flexuosum (Orchidaceae) por fungos micorrízicos rizoctonióides

“…Os fungos foram isolados de orquídeas epífitas e terrestres de diferentes localidades do estado de Minas Gerais (Pereira, 2001;Pereira et al, 2001;2003a). Os isolados, originalmente estocados em tubos de ensaio que continham água destilada esterilizada, a 4 ºC em câmara fria, foram reativados em placas de Petri com 25 mL de meio ágar-aveia (Difco) e incubados em B.O.D.…”

Diversidade de fungos micorrízicos Epulorhiza spp. isolados de Epidendrum secundum (Orchidaceae)

“…Esses basidiomicetos dificilmente formam estruturas reprodutivas sexuais, sendo utilizadas características vegetativas morfológicas (constrição da hifa na região do septo, ramificação logo após o septo em ângulo reto, condição nuclear, formação de células de resistência espessadas -células monilioides -e forma do septo dolipórico) para classificá-los em gêneros anamórficos (Currah & Zelmer, 1992;Stalpers & Andersen, 1996;Taylor et al, 2002;Pereira et al, 2003). Fungos micorrízicos pertencentes aos três principais gêneros anamórficos de fungos micorrízicos de orquídea, Ceratorhiza, Rhizoctonia e Epulorhiza, já foram isolados de orquídeas brasileiras encontradas em fragmentos de Mata Atlântica, como fragmentos pertencentes ao Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB), e em Campo Rupestre (Pereira et al, 2003(Pereira et al, , 2005aNogueira et al, 2005).…”