2006
DOI: 10.1590/s1413-85572006000200007
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Escala de afeto positivo e negativo para crianças: estudos de construção e validação

Abstract: ResumoO objetivo do presente trabalho é comparar os sistemas de correção Koppitz e o B-SPG. Usou-se como amostra 85 protocolos de crianças de seis a dez anos que foram encaminhadas à Clínica-Escola de Psicologia de um centro universitário do sul de Minas Gerais. Os resultados evidenciam que os dois sistemas medem construtos similares, pois houve correlação positiva e significativa entre os escores de ambos. As correlações foram positivas e significativas com a idade, porém o sistema B-SPG obteve melhor condiçã… Show more

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“…Escala de afeto positivo e negativo para Crianças. É uma escala de autorrelato, foi aplicada no formato papel e lápis (Giacomoni & Hutz, 2006). O instrumento é composto por 34 itens e utiliza uma escala de resposta tipo Likert de cinco pontos, que varia de um (nem um pouco) a cinco (muitíssimo).…”
Section: Instrumentosunclassified
“…Escala de afeto positivo e negativo para Crianças. É uma escala de autorrelato, foi aplicada no formato papel e lápis (Giacomoni & Hutz, 2006). O instrumento é composto por 34 itens e utiliza uma escala de resposta tipo Likert de cinco pontos, que varia de um (nem um pouco) a cinco (muitíssimo).…”
Section: Instrumentosunclassified
“…Assim como em QV, o BES estabelece relações com a depressão em distintos cenários da adolescência, conforme é apontado em um dos primeiros estudos de elaboração e validação de medidas do BES para essa população, no contexto brasileiro (Giacomoni & Hutz, 2006). Esse estudo contou com a participação de 661 crianças entre 7 e 12 anos da cidade de Porto Alegre.…”
Section: Bem-estar Subjetivo E Depressão Na Adolescênciaunclassified
“…A percepção subjetiva dos EV de uma criança vem a complementar os relatos dos pais na busca por psicoterapia para o(a) fi lho(a). Diante dos resultados já disponí-veis em pesquisa no Brasil sobre bem-estar na criança (ver Giacomoni & Hutz, 2006, o psicoterapeuta tem o dever de avançar para além da visão adultocêntrica dos pais e educadores da criança que vem a tratamento.…”
Section: Considerações Finaisunclassified