“…Dos 21 artigos analisados (Gráfico 1), compreende-se que 57,1% dos autores citam a Ansiedade como um dos principais impactos psicológicos, a Depressão vem logo em seguida com uma porcentagem de 34,3%, por último a Ideação Suicida aparece sendo o impacto psicológico menos comum da análise com 8,6% No Gráfico 2 foram analisadas 16 publicações, dessa vez revelando sobre as reações emocionais mais comuns. Dentre as emoções mais citadas, o medo lidera a posição com 42,4%, logo em seguida as reações de angústia e tristeza aparecem com 21,2%, e por fim as reações emocionais de desespero com 12,1% e aflição com Gráfico 2: Reações emocionais mais comuns citadas entre os autores Fonte: Autores, com embasamento em, TAVEIRA et al, 2022;SANTOS et al, 2022;RIBEIRO;ARAUJO;MENDONÇA, 2021;SILVA et al 2020;URIO et al, 2019;PAES et al, 2020;BRAGÉ;MACEDO;RABIN, 2021;FOIATO, 2021;BRITO et al, 2020;VALE et al, 2021;CAMARGO et al, 2020;LOPES;MAIA, 2020;ANDRADE et al, 2022;VARGAS et al, 2020;MACHADO;SOUZA, 2022;SILVA et al, 2019. No Gráfico 3 foram analisadas 9 publicações, que mostram as principais estratégias de apoio psicoemocional adotadas pelas mulheres no diagnóstico. A religiosidade lidera a posição com 53,8%, enquanto a rede de apoio social denota um percentual de 38,5%, enquanto o uso de tecnologias leves comanda a última posição do gráfico com apenas 7,7% Gráfico 3: Principais estratégias de apoio psicoemocional citadas entre os autores.…”