2011
DOI: 10.4000/ress.987
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Esquisse d’une théorie sociologique de l’adolescence

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“…A adolescência é o caso mais substancial e mais típico da experiência social, não porque é uma conjuntura sócio histórica, mas pela imperiosa necessidade de combinar diversas lógicas de ação (opostas, quando não antagonistas) no ingresso na sociedade, hoje com ritos de passagem diluídos. Desta dinâmica emergem a subjetividade e a reflexividade do ator (Cuin, 2011;Dubet, 2017). O pioneiro Coleman (1963), ao estudar a sociedade americana, analisou as teias da sociedade da adolescência.…”
Section: Adolescência: Botão E Rosaunclassified
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“…A adolescência é o caso mais substancial e mais típico da experiência social, não porque é uma conjuntura sócio histórica, mas pela imperiosa necessidade de combinar diversas lógicas de ação (opostas, quando não antagonistas) no ingresso na sociedade, hoje com ritos de passagem diluídos. Desta dinâmica emergem a subjetividade e a reflexividade do ator (Cuin, 2011;Dubet, 2017). O pioneiro Coleman (1963), ao estudar a sociedade americana, analisou as teias da sociedade da adolescência.…”
Section: Adolescência: Botão E Rosaunclassified
“…Como processo complexo, a adolescência é também alvo da sociologia, já que, independentemente das disposições psicofisiológicas, elas/es vivem intensamente a condição social, que, nas suas interações, são chamadas/os a gerir sua relação com sistemas normativos institucionais. Ademais, em que pese o desenvolvimento da sua intencionalidade própria, autonomia relativa e protagonismo, as/os adolescentes têm reduzida capacidade jurídica e econômica para serem ouvidos ou fazerem algo (Cuin, 2011). Era a situação de Anne, a sentir as [88] perseguições nazistas pelas frestas das janelas sem nada poder fazer, enquanto era tratada em público como criança indisciplinada e irritante.…”
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