2019
DOI: 10.34019/1982-1247.2019.v13.23863
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Estigma social de profesionales de la salud hacia personas que usan drogas

Abstract: Se realizó una investigación cualitativa con enfoque hermenéutico en la cual se entrevistaron 15 profesionales sanitarios que trabajan en servicios de Atención Primaria en Salud o en centros especializados de atención a personas que usan alcohol y otras drogas en Medellín y su área metropolitana, con el objetivo de comprender las actitudes estigmatizantes hacia dicha población. Se concluye que los juicios morales y las conductas negativas de los profesionales hacia estos sujetos, derivadas de la escasa formaci… Show more

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“…Many people choose not to seek help from treatment services as a way to deal with stigma and discrimination and to avoid being “labeled” owing to possible negative consequences. Not having access to treatment services can actually exacerbate substance abuse problems, which can create a false perception that drug addiction treatment services are unnecessary, resulting in the devaluation of treatment services [ 53 ].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Many people choose not to seek help from treatment services as a way to deal with stigma and discrimination and to avoid being “labeled” owing to possible negative consequences. Not having access to treatment services can actually exacerbate substance abuse problems, which can create a false perception that drug addiction treatment services are unnecessary, resulting in the devaluation of treatment services [ 53 ].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Es ampliamente conocido el origen multifactorial del consumo de drogas, fenómeno en el que inciden elementos históricos, genéticos y psicosociales en distintos niveles de complejidad e interacción. Una de las respuestas que comúnmente asume la sociedad y las instituciones frente al fenómeno del consumo de sustancias psicoactivas es la estigmatización del consumidor (Otálvaro et al, 2019) y de algunas drogas en mayor medida que otras. Estos estigmas son fácilmente identificables dentro de las narrativas de los participantes y los consideramos en sincronía con lo expresado por Muñoz y Salmasi (2018), como un aspecto que no contribuye a la adecuada intervención del fenómeno en ninguna etapa de la vida.…”
Section: Discussionunclassified
“…Observou-se que, entre os estudos selecionados, sete deles foram realizados exclusivamente com profissionais de saúde e quatro com usuários de SPA, e dois deles incluíram ambos os grupos na amostra. Os estudos realizados com profissionais incluíram enfermeiros (14,(16)(17)20,22,25,28) , médicos (14)(15)(16)(17)22,25,28) , psicólogos (14,20,22,25,28) , assistentes sociais (14,20,25,28) , farmacêuticos (17) , técnicos de enfermagem (20,22,28) , educadores sociais (20) e fisioterapeutas (22) . Ressalta-se que, dentre os 15 estudos selecionados, dois abordaram somente pacientes mulheres e dois somente pacientes homens.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Conforme as três categorias de análise que emergiram desta revisão (Estigma; Despreparo profissional; Encontros e desencontros nas relações), a primeira categoria versa sobre as questões relacionadas ao estigma vivenciado por usuários de SPA nos serviços de saúde e o seu impacto na relação entre profissionais de saúde e pacientes (14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28) . Foram identificados os seguintes aspectos relacionados ao estigma: comportamentos desrespeitosos por parte dos profissionais de saúde (14)(15)(16)(17)(18)(19)21,24,(26)(27) ; associação do uso de SPA à criminalidade (17,20,(22)(23)(24)(25) ; estigma com características específicas relacionadas ao gênero feminino (14,23,28) ; distanciamento social dos profissionais de saúde em relação aos usuários de SPA, quando há presença de déficit no autocuidado (20,25) ; e o estigma antecipado como barreira de acesso aos serviços de saúde (14)(15)(18)(19)21,24) .…”
Section: Metodologiaunclassified
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