1968
DOI: 10.2527/jas1968.273620x
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Estimates of Carcass Composition of Beef Cattle Fed at Different Planes of Nutrition

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“…Com isso, concluiu-se que os valores desses constituintes determinados diretamente pela Bone Tabela 4 -Estimativas dos parâmetros de regressão e do coeficiente de correlação linear e níveis descritivos de probabilidade para o erro tipo I (Valor -P) associados às diferentes hipóteses de nulidade para as relações funcionais entre valores preditos (Y) e observados (X) para os diferentes tecidos componentes da carcaça análise química dos tecidos da carcaça foram similares àqueles obtidos pela análise dos tecidos do corte das 9-10-11 a costelas, ou seja, esse corte estimou bem os teores de PROT, água e minerais. Trabalhos envolvendo a comparação do teor de minerais do corte das 9-10-11 a costelas com os encontrados na carcaça, como os de Hankins & Howe (1946) e Kelly et al (1968), encontraram menores coeficientes de correlação, levando os autores a concluírem que o uso desse corte para fins de predição do teor de minerais da carcaça seria questionável. Entretanto, nos experimentos citados, foram analisadas somente as porções comestíveis tanto do corte das 9-10-11 a costelas quanto da carcaça, excluindo-se, portanto a análise dos ossos, que é o constituinte da carcaça que apresenta os maiores teores de macroelementos minerais, principalmente cálcio e fósforo.…”
Section: Range Of Variationunclassified
“…Com isso, concluiu-se que os valores desses constituintes determinados diretamente pela Bone Tabela 4 -Estimativas dos parâmetros de regressão e do coeficiente de correlação linear e níveis descritivos de probabilidade para o erro tipo I (Valor -P) associados às diferentes hipóteses de nulidade para as relações funcionais entre valores preditos (Y) e observados (X) para os diferentes tecidos componentes da carcaça análise química dos tecidos da carcaça foram similares àqueles obtidos pela análise dos tecidos do corte das 9-10-11 a costelas, ou seja, esse corte estimou bem os teores de PROT, água e minerais. Trabalhos envolvendo a comparação do teor de minerais do corte das 9-10-11 a costelas com os encontrados na carcaça, como os de Hankins & Howe (1946) e Kelly et al (1968), encontraram menores coeficientes de correlação, levando os autores a concluírem que o uso desse corte para fins de predição do teor de minerais da carcaça seria questionável. Entretanto, nos experimentos citados, foram analisadas somente as porções comestíveis tanto do corte das 9-10-11 a costelas quanto da carcaça, excluindo-se, portanto a análise dos ossos, que é o constituinte da carcaça que apresenta os maiores teores de macroelementos minerais, principalmente cálcio e fósforo.…”
Section: Range Of Variationunclassified
“…Teixeira (1984) não encontrou diferenças significativas entre dois métodos estudados (gravidade específica da carcaça e gravidade da secção da 9 a à 11 a costela). Segundo Kelly (1968), quando o teor de gordura da carcaça for menor do que 20%, o método da gravidade específica não é recomendado, por ter baixa correlação com a composição química da carcaça, mas esse mesmo autor afirmou que, quando o teor de gordura for maior do que 40% da carcaça, a correlação é considerada elevada. Isso evidencia que este método é aplicável apenas para animais que contenham acima de 20% de gordura na carcaça.…”
Section: Introductionunclassified
“…Weight and linear measurements taken from the carcass have not shown good precision in estimating carcass or body composition. Carcass specific gravity has been widely used for the estimation of body composition (GARRET & HINMANN, 1969;PRESTON et al, 1974) but poor predictions were obtained when the technique was applied to populations leaner than steers from british breeds fed on grain to high liveweights (KELLY et al, 1968;GIL et al, 1970;LANNA et al, 1988).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%