1998
DOI: 10.1590/s0100-83581998000200008
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Estimativa da área foliar de plantas daninhas: Solanum americanum Mill

Abstract: A maria pretinha (Solanum americanum Mill) é uma planta daninha infestante de diversas culturas e além da competição pode causar outros problemas. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnicas destrutivas. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando caracter… Show more

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“…As equações obtidas no presente trabalho são ferramentas importantes para a análise de crescimento dessas espécies, uma vez que o cálculo da área foliar é imprescindível para a realização desses estudos. Os valores obtidos no presente estudo são superiores aos observados para A. retroflexus (Bianco et al, 1995), Nicandra physaloides (Bianco et al, 1996), R. brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Raphanus raphanistrum (Tofoli et al, 1998a), S. americanum (Tofoli et al, 1998b), Tridax procumbens (Bianco et al, 2004) e Leonotis nepetifolia (Bianco et al, 2007a), semelhantes aos observados para I. hederifolia e I. nil (Bianco et al, 2007b), porém inferiores aos de Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983).…”
Section: Fcav-unesp Jaboticabal-sp 2007unclassified
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“…As equações obtidas no presente trabalho são ferramentas importantes para a análise de crescimento dessas espécies, uma vez que o cálculo da área foliar é imprescindível para a realização desses estudos. Os valores obtidos no presente estudo são superiores aos observados para A. retroflexus (Bianco et al, 1995), Nicandra physaloides (Bianco et al, 1996), R. brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Raphanus raphanistrum (Tofoli et al, 1998a), S. americanum (Tofoli et al, 1998b), Tridax procumbens (Bianco et al, 2004) e Leonotis nepetifolia (Bianco et al, 2007a), semelhantes aos observados para I. hederifolia e I. nil (Bianco et al, 2007b), porém inferiores aos de Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983).…”
Section: Fcav-unesp Jaboticabal-sp 2007unclassified
“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Af) e parâmetros dimensionais lineares das folhas. Esse método já foi utilizado com sucesso para inúmeras plantas cultivadas, como abóbora (Silva et al, 1998), videira cultivar Niagara Rosada (Pedro Júnior et al, 1986), feijão-vagem (Queiroga et al, 2003), entre outras, e plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b) O objetivo deste trabalho foi determinar uma equação matemática adequada para estimar a área foliar de S. cordifolia e S. rhombifolia, a partir de dimensões lineares dos limbos foliares.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais lineares das folhas. Este método já foi utilizado com sucesso para inúmeras plantas cultivadascomo abóbora (Silva et al, 1998), videira em cultivar Niagara Rosada (Pedro Junior et al, 1986), entre outras -e plantas daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998b), Cissampelos glaberrima (Bianco et al, 2002), entre outras.…”
Section: Introductionunclassified
“…Pode-se observar a pequena dispersão dos dados em relação à reta obtida, sugerindo que a equação Sf = 0,6058 x (C x L) pode representar a área foliar real muito satisfatoriamente. O valor obtido é equivalente ao encontrado para Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997) e Solanum americanum (Tofoli et al, 1998) e inferior aos observados para diferentes cultivares de laranjeiras (Citrus sinensis), de acordo com Bianco et al (1993), e folíolos de Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984). Tanto as folhas de A. retroflexus, R. brasiliensis como as de S. americanum apresentam formas mais alongadas, explicando as diferenças observadas em outras.…”
Section: Resultsunclassified
“…Um dos métodos não-destrutivos mais utilizados é a estimativa da área foliar por meio de equações de regressão entre a área foliar real (Sf) e os parâmetros dimensionais lineares das folhas. Este método já foi utilizado com sucesso em inúmeras plantas cultivadas e daninhas, como Wissadula subpeltata (Bianco et al, 1983), Senna obtusifolia (Peressin et al, 1984), Amaranthus retroflexus (Bianco et al, 1995), Richardia brasiliensis (Rosseto et al, 1997), Solanum americanum (Tofoli et al, 1998), Brachiaria decumbens e Brachiaria brizantha (Bianco et al, 2000), entre outras.…”
Section: Introductionunclassified