“…Esta área depende principalmente da espécie vegetal, da idade da árvore e do diâmetro do caule (Delgado Rojas et al, 2006). Pode-se verificar na literatura que, comumente, para estimativa da densidade de fluxo de seiva, segundo a proposta da Granier (1985), as sondas são inseridas no tronco da planta em estudo (Pimentel et al, 2010;Delgado Rojas et al, 2006;Naves-Barbiero et al, 2000;Lu e Chacko, 1998). Testes preliminares não forneceram resultados satisfatórios de medição da densidade de fluxo de seiva, quando as sondas foram inseridas no tronco do coqueiro anão-verde, provavelmente devido ao pequeno comprimento das agulhas em relação ao diâmetro do tronco e à diferente distribuição do tecido xilemático entre liliopsidas, como o coqueiro anão-verde, e magnoliopsidas, as quais foram estudadas pelos autores citados acima.…”