“…No entanto, os resultados de pesquisas sobre estratégias de aprendizagem realizadas nos últimos anos do século XX e nas duas décadas do século XXI em diferentes níveis de ensino a nível internacional (Lopes, 1997;Boruchovitch, 1999;Tavares et al, 2003;Muneiro, 2008;Lemos, Costa, & Barbosa, 2009;Bortoletto, 2011;Oliveira, Boruchovitch, & Santos, 2011;Cunha & Boruchovitch, 2012;Perassinoto, Boruchovitch, & Bzuneck, 2013;Scacchetti, Oliveira, & Moreira, 2015;Prates, Lima, & Ciasca, 2016;Castro, Miranda, & Leal, 2016;Goya, Rodriguez, Araújo, & Venero, 2017;Beluce & Oliveira, 2017;Góes & Alliprandini, 2019;Zhang, Thomas, & Qin, 2019;Boruchovitch, Góes, Acee, & Felicori, 2020), têm revelado que os estudantes nem sempre apresentam um repertório diversificado de estratégias de aprendizagem e aqueles que as apresentam não as utilizam com frequência e regularidade. Esses resultados têm também revelado que a intervenção para utilização de estratégias de aprendizagem tem sido bem-sucedida, de modo geral, produzindo melhoria no rendimento escolar dos alunos.…”