2018
DOI: 10.19175/recom.v8i0.2273
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Estrategias nao farmacologicas utilizadas na reducao da depressao em idosos: revisao sistematica

Abstract: Objetivo: Sintetizar as evid�ncias cient�ficas de ensaios cl�nicos sobre m�todos n�o farmacol�gicos utilizados na tentativa de controlar a depress�o em idosos. M�todo: Estudo de revis�o sistem�tica, cuja busca foi realizada nas bases eletr�nicas MEDELINE, LILACS, Cochrame, BDENF, CINHAL e Web of Science. Das 2410 refer�ncias encontradas, tr�s foram selecionadas. Resultados: Nos estudos encontrados houve distin��o bastante significativa nas estrat�gias utilizadas para reduzir a depress�o em idosos. Um dos ensai… Show more

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“…A maioria dos entrevistados adota o uso de métodos farmacológicos, seja isoladamente ou em associação com outras terapias. Peixoto 29 e Junior et al 30 encontraram que a associação dos métodos tem apresentado efeitos positivos na evolução da dor, pois as ações não farmacológicas tendem a potencializar os efeitos farmacológicos de medicamentos sem que seja necessário um aumento da dose e, assim, diminuindo os efeitos colaterais.…”
Section: Discussionunclassified
“…A maioria dos entrevistados adota o uso de métodos farmacológicos, seja isoladamente ou em associação com outras terapias. Peixoto 29 e Junior et al 30 encontraram que a associação dos métodos tem apresentado efeitos positivos na evolução da dor, pois as ações não farmacológicas tendem a potencializar os efeitos farmacológicos de medicamentos sem que seja necessário um aumento da dose e, assim, diminuindo os efeitos colaterais.…”
Section: Discussionunclassified
“…No que tange à musicoterapia, esta pode ser definida como uma metodologia centrada na concepção de que a percepção melodiosa do indivíduo tem a capacidade intrínseca de alterar seu organismo em aspectos físicos e psicológicos, mediados especialmente pela influência exercida pela música no sistema límbico, responsável pela regulação das emoções e, com isso, melhorar o estado emocional (Papini et al, 2018). Neste ínterim, torna-se relevante ressaltar que a musicoterapia pode ser ativa, Research, Society andDevelopment, v. 12, n. 14, e19121444360, 2023 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44360 na qual o usuário participa ativamente, ou passiva, onde utiliza-se um som ambiente para propiciar sensações específicas, o que é imperioso no contexto terapêutico, haja visto que uma música mais agitada tende a estimular o corpo durante atividades físicas, enquanto que uma mais calma propicia cenários de introspecção e relaxamento (C. Lopes et al, 2019).…”
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