2010
DOI: 10.1590/2175-7860201061414
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Estrutura da comunidade arbórea de fragmentos de floresta estacional semidecidual na bacia hidrográfica do rio São Domingos, Rio de Janeiro, Brasil

Abstract: Resumo Pouco se conhece sobre a estrutura e composição florística das florestas do noroeste fluminense, intensamente fragmentadas. Assim, o presente estudo objetivou contribuir para o conhecimento da flora arbórea desta região respondendo as seguintes questões: Qual a composição florística dos fragmentos e que espécies os caracterizam? A comunidade arbórea dos fragmentos da Bacia Hidrográfica do Rio São Domingos (BHRSD) possui elevada riqueza e diversidade florística? Em que estádio sucessional se encontram os… Show more

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“…Este padrão corrobora com o descrito para as Florestas Estacionais Semideciduais (FES) da Mata Atlântica (OLIVEIRA-FILHO; FONTES, 2000), especialmente quanto à elevada riqueza das famílias Myrtaceae e Fabaceae, que se destacaram em vários estudos realizados no sudeste brasileiro (CARVALHO et al, 2006;DAN et al, 2010;LIMA, 2008;ROLIM et al, 2006). Os valores de área basal e densidade de indivíduos ficaram próximos dos valores encontrados na maioria dos trabalhos realizados em formações vegetais de tipologia florestal semelhante à estudada (Tabela 2).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Este padrão corrobora com o descrito para as Florestas Estacionais Semideciduais (FES) da Mata Atlântica (OLIVEIRA-FILHO; FONTES, 2000), especialmente quanto à elevada riqueza das famílias Myrtaceae e Fabaceae, que se destacaram em vários estudos realizados no sudeste brasileiro (CARVALHO et al, 2006;DAN et al, 2010;LIMA, 2008;ROLIM et al, 2006). Os valores de área basal e densidade de indivíduos ficaram próximos dos valores encontrados na maioria dos trabalhos realizados em formações vegetais de tipologia florestal semelhante à estudada (Tabela 2).…”
Section: Resultsunclassified
“…Vários autores têm ressaltado a necessidade de se estudar as comunidades vegetais a fim de se obter um norteamento quanto às decisões para a conservação e manejo dessas áreas (CARVALHO et al, 2006(CARVALHO et al, , 2007DAN et al, 2010;LIBANO;FELFILI, 2006;MARANGON et al, 2007;SOUZA et al, 2012).…”
Section: Abreu K M P Et Alunclassified
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“…Outras 4 famílias apresentaram 2 espécies e as 14 restantes foram representadas por apenas 1 cada. A riqueza de Fabaceae, assim como de Myrtaceae e Rubiaceae é típica dos ecossistemas Florestais da Floresta Atlântica no estado do Rio de Janeiro (Marques, 1997;Conde et al, 2005;Carvalho et al, 2007;Guedes-Bruni & Lima, 1994;Dan, 2010). A elevada riqueza de Fabaceae pode ser atribuída a associações simbióticas com bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico, estratégia evolutiva que, além de favorecer a fertilidade do solo, possibilita o desenvolvimento de seus indivíduos inclusive em condições ambientais adversas (Kerbauy, 2004).…”
Section: Resultsunclassified
“…For the majority of the species we obtained the information from the data bank available in São Paulo (2007). For species which were not found in this reference tool, other sources were used (MORELLATO; LEITÃO-FILHO, 1992; GANDOLFI; BEZERRA, 1995;LORENZI, 2000;FORERO;COSTA, 2002;ESTEVES, 2002;KIYAMA;BIANCHINI, 2003;PULITANO;DURIGAN;DIAS, 2004;BERNACCI et al, 2006;CARPANEZZI;CARPANEZZI, 2006;MEDEIROS, 2006;SOUZA et al, 2007;YAMAMOTO;KINOSHITA;BARDELLI;KIRIZAWA;SOUSA, 2008;LEITE;RODRIGUES, 2008;LORENZI, 2009;BORGO, 2010;DAN;BRAGA;NASCIMENTO, 2010;PEREIRA et al, 2010;SILVA, 2010). In consulting these references, we adopted the criterion employed in São Paulo (2007) and treated the earlier secondary functional group as pioneer and the later secondary functional group as non-pioneer.…”
Section: Data Collectionmentioning
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