ATA da Defesa, assinada pelos membros da Comissão examinadora, consta no processo de vida acadêmica do aluno.
DEDICATÓRIAA minha mãe pelo amor, confiança e incentivo, possibilitando sempre realizar meus sonhos."Mude suas opiniões, mantenha seus princípios. Troque suas folhas, mantenha suas raízes "Victor Hugo
AGRADECIMENTOSAgradeço a Deus por me conceder saúde, sabedoria e forças para enfrentar cada dificuldade.Aos meus familiares por toda ajuda e preocupação. À Profª Dra. Walkiria Hanada Viotto, pela orientação e por fazer parte do meu crescimento profissional. Ao CNPq pela bolsa de estudos concedida. À Bete, técnica do Laboratório de Leite; ao José Roberto técnico do Laboratório de Carnes e à Yara, técnica do Laboratório de Microestrutura de Alimentos pela amizade, atenção e ajuda; Aos membros da banca examinadora pelas correções e sugestões na redação desta dissertação. Aos meus amigos do Laboratório de Leite: Ligia, Karina, Cecília, Mayara, Juliana, Débora, Carol, Ana, Sarah, Willian e em especial ao Diogo, por terem partilhado momentos de estudos, trabalhos, risadas e desesperos. Aos amigos do DTA (Vitor Vidal, Aninha e Camila) pela amizade e companheirismo. A Thais, pelo amor, paciência, incentivo e amizade. Aos meus amigos de Rondônia e Minas Gerais, que mesmo longe não deixaram de se fazer parte da minha vida torcendo por mim e me incentivam a continuar trilhando este caminho. RESUMO O requeijão culinário é o segundo queijo mais consumido no país, devido ao seu uso como ingrediente em pizzas, alimentos congelados e semi-prontos. Os sais emulsificantes mais empregados na fabricação do requeijão são misturas de fosfatos de sódio, com diferentes proporções no tamanho de cadeia, selecionados em função das características desejadas de textura e funcionalidade do produto final. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de quatro (4) diferentes misturas comerciais de sais emulsificantes (A, B, C e D), com diferença no tamanho da cadeia dos fosfatos de sódio (n=2 até n>50), na composição, no poder quelante de cálcio, na emulsificação da gordura e nas características de textura e derretimento do requeijão culinário. Somente o sal A, que continha grandes proporções de pirofosfato (n=2), resultou em requeijões com diferenças na composição e perfil de textura. Entretanto, o aumento do tamanho da cadeia de fosfatos, a partir de n=10, não resultou em diferenças na textura do requeijão culinário. O uso do sal A resultou em requeijões com maior teor de cálcio ligado à caseína, maior pH e menor firmeza quando comparado aos requeijões produzidos com os sais B, C, e D. Houve diferença significativa na cinética e quantidade de água imobilizada em função do tipo de sal utilizado. Entretanto, nenhum desses fatores explica o diferente comportamento do requeijão produzido com o sal C, que ao contrário dos demais, apresentou extensiva capacidade de derretimento. Um maior entendimento da reassociação da caseína e das interações dos sais de fosfato com o interior da nova estrutura formada é necessário para explicar o derretime...