“…Os resíduos comuns, mesmo que não apresentem as características de periculosidade presentes nos outros grupos de RSS, devem ser segregados de maneira adequada, pois, se enviados conjuntamente com os outros grupos de RSS, irão gerar um aumento na quantidade de resíduos potencialmente contaminados, elevando custos com tratamento, ao passo que, quando segregados adequadamente, esses resíduos podem ser reaproveitados (MARTINI, 2016), fazendo sua reinserção no ciclo produtivo, e consequentemente promovendo sua valorização (BRASIL, 2010).…”