Estudo E Propostas De Melhorias Da Bacia Do Rio Itajaí-Açu Em Blumenau

Goetzinger, Bianca Luiza; Wheeler, Rodrigo Menezes; Reynaldo, Tainara Rodrigues; Henkes, Jairo Afonso

doi:10.19177/rgsa.v9e22020868-886

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“…Iniciando a contextualização pelas questões geofísicas e climáticas, o Brejo Paraibano (Figura 1) tem uma realidade de luta histórica pelo acesso à água, em especial nas comunidades mais socioeconomicamente desfavorecidas, acometidas pelo contexto das secas, por características da região, e com a comercialização da água a altos custos. A distribuição desigual do escasso recurso hídrico constitui disputas políticas locais e conflitos (Goetzinger et al 2020;Fernandes et. al, 2020).…”

Section: O Brejo Paraibanounclassified

“…O MVI (Figura 2), em oposição ao cenário de falta d'água encontrado no Brejo Paraibano, é uma região que sofre com o excesso d'água. A região é acometida por cheias, deslizamentos de massa e enxurradas com ciclos de recorrência, e que causam impactos sociais e econômicos, como gastos advindos do aumento da necessidade de serviços de saúde e perda de patrimônio (Goetzinger et al 2020). Esse cenário de adversidade é causado pela forma de ocupação do território.…”

Section: O Médio Vale Do Itajaíunclassified

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Correlação Socioeconômica Espacial de cidades pequenas: Brejo Paraibano (PB) e Médio Vale do Itajaí (SC)

De Moraes Souza,

Cavalcanti Ramalho,

De Novaes Feldhaus

et al. 2023

Redes

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A constituição histórica, a atividade socioeconômica e as correlações espaciais de cidades pequenas e médias implicam sobre como pensar o desenvolvimento regional. O artigo propõe uma correção espacial socioeconômica intraregional e um comparativo entre as regiões do Brejo Paraibano na Paraíba e do Médio Vale do Itajaí (MVI), em Santa Catarina. A metodologia aplicada consiste no modelamento de um índice de desenvolvimento socioeconômico. O índice foi aplicado para duas regiões brasileiras. Posteriormente, o Índice de Moran Global e Local foi calculado para aferição de associação espacial intrarregional. Os resultados encontrados identificaram uma correlação espacial no MVI e por consequência a identificação de uma cidade média, Blumenau, dada sua relevância socioeconômica na região. No Brejo Paraibano os resultados não apontaram correlação espacial. A partir das aferições estatísticas e das constatações acerca dos eventos históricos que levaram a presente conjuntura das correlações espaciais, concluiu-se que os contextos estudados demandam diferentes abordagens quanto ao direcionamento subsídios para alavancar o Desenvolvimento Regional.

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Section: O Brejo Paraibanounclassified

Section: O Médio Vale Do Itajaíunclassified

Correlação Socioeconômica Espacial de cidades pequenas: Brejo Paraibano (PB) e Médio Vale do Itajaí (SC)

De Moraes Souza,

Cavalcanti Ramalho,

De Novaes Feldhaus

et al. 2023

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“…Assim a impermeabilidade do solo, que foi impulsionada devido ao adensamento populacional, vem ocorrendo até aos dias de hoje, influenciando na redução da evapotranspiração, alteração do escoamento subterrâneo e consequente diminuição do tempo de concentração na bacia hidrográfica, fato que atua diretamente na drenagem urbana, quando na ocorrência de chuvas de grandes intensidades, provocando enchentes e alagamentos (Goetzinger et al, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Drenagem Urbana: Uma Análise de Vazão de Cheia para a Sub-Bacia do Rio Beberibe

Santos

Silva

Santana

et al. 2022

Rev. Bras. Geog. Fis.

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A bacia do rio Beberibe abrange quatro municípios de Pernambuco e tem significativa importância nos seus sistemas de drenagens urbana. O trecho do baixo Beberibe possui um adensamento populacional intenso, inclusive nas suas margens, que associado ao descarte irregular dos resíduos sólidos, polui e abstrói a calha do rio, que na ocorrência de picos de chuvas, resulta em alagamentos e inundações na área. Na intenção de minimizar esses transtornos, essa pesquisa visa analisar a vazão de cheia da sub-bacia do rio Beberibe, para implementar medidas estruturais e não estruturais de drenagem urbana sustentável. A metodologia utilizada consistiu em simular as vazões de cheia para tempos de retorno de 05 e 10 anos, a partir de hidrogramas de cheias gerados por meio do modelo ABC6. Os resultados demonstraram que a sub-bacia do rio Beberibe tende a uma vazão de pico de 46,61m³/s e 63,95 m³/s, respectivamente. Dessa forma, foram apresentadas áreas permeáveis disponíveis para implementação de reservatórios de detenção, para atuarem como medida de controle de enchente nos períodos de chuvas intensas, além de medidas não estruturais a serem implantadas no entorno do rio e para as comunidades ribeirinhas.Palavras chaves: águas pluvais; modelo hidrológico; alagamentos. Urban Drainage: A Flood Flow Analysis for the Beberibe River Sub-Basin using the ABC6 modelA B S T R A C TThe Beberibe river basin covers four municipalities in Pernambuco and has significant importance in its urban drainage systems. The lower Beberibe stretch has an intense population density, including on its banks, which, associated with the irregular disposal of solid waste, pollutes and drains the river channel, which in the event of rain peaks, results in flooding and flooding in the area. In order to minimize these disturbances, this research aims to analyze the flood flow of the Beberibe River sub-basin, to implement structural and non-structural sustainable urban drainage measures. The methodology used consisted of simulating the flood flows for return times of 05 and 10 years, from flood hydrographs generated through the ABC6 model. The results showed that the Beberibe River sub-basin tends to a peak flow of 46.61 m³/s and 63.95 m³/s, respectively. In this way, permeable areas available for the implementation of detention reservoirs were presented, to act as a flood control measure in periods of intense rainfall, in addition to non-structural measures to be implemented around the river and for riverside communities.Keywords: rainwater; hydrological model; floods.

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Estudo E Propostas De Melhorias Da Bacia Do Rio Itajaí-Açu Em Blumenau

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