2015
DOI: 10.4013/cld.2015.132.01
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Estudo explanatório-crítico de narrativas jornalísticas e a problematização de gêneros

Abstract: Este trabalho é um recorte do projeto "Corpo na mídia impressa e televisiva: representações de vulnerabilidade social e diferença na sociedade contemporânea", fi nanciado pelo CNPq (PQ2). Agradeço à leitura de Renan Gomes. 2 O site brasileiro "Heterogoy" deixa muito claro que g0y não é gay e explica que "é um heterossexual mais liberal, que não faz sexo com homens, apenas faz brincadeiras sacanas, desde que nesses contatos não ocorra a penetração" (Jaru Online, 2014). Estudo explanatório-crítico de narrativas … Show more

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“…Por essa razão, no campo da ADC, destaco os trabalhos de Gomes (2015Gomes ( , 2016, Borges (2018), Gomes e Castro (2020) que analisam as identidades e representações semióticas de mulheres trans em textos do campo midiático-jornalístico. Essas identidades, como explica Gomes (2015), são estereotipadas e invisibilizadas; por isso, considero 2019, p. 46).…”
Section: Contribuições Metodológicasunclassified
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“…Por essa razão, no campo da ADC, destaco os trabalhos de Gomes (2015Gomes ( , 2016, Borges (2018), Gomes e Castro (2020) que analisam as identidades e representações semióticas de mulheres trans em textos do campo midiático-jornalístico. Essas identidades, como explica Gomes (2015), são estereotipadas e invisibilizadas; por isso, considero 2019, p. 46).…”
Section: Contribuições Metodológicasunclassified
“…Por essa razão, no campo da ADC, destaco os trabalhos de Gomes (2015Gomes ( , 2016, Borges (2018), Gomes e Castro (2020) que analisam as identidades e representações semióticas de mulheres trans em textos do campo midiático-jornalístico. Essas identidades, como explica Gomes (2015), são estereotipadas e invisibilizadas; por isso, considero 2019, p. 46). Macedo (2018) discute a necessidade de reavaliar abordagens teóricas eurocentristas e dominantes anteriormente adotadas em pesquisas feministas e considera o discurso como uma maneira de contestar tais abordagens hegemônicas.…”
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