Agradeço ao meu orientador, Prof. Ricardo Hirata, pelo apoio e pelas discussões, fundamentais e sempre esclarecedoras. À Amélia João Fernandes, que na posição de coordenadora do projeto de pesquisa sempre deu apoio incondicional ao meu trabalho e às minhas idéias, mesmo quando eu estava de muito mau humor. Ao Carlos Maldaner, grande amigo em todos os momentos, cuja ajuda foi fundamental para este trabalho. À Luciana Ferreira, que bravamente puxou muitos fios sob o "suave" sol de Ribeirão Preto, e que sabe como ninguém escolher os melhores lanches de padaria para amenizar a labuta campal diária. E ao Amauri, pelos fundamentais churrascos, que garantiram o bom desenvolvimento da pesquisa. À Cláudia Varnier, responsável por toda parte de hidroquímica e isótopos do projeto FRATASG; à Márcia Pressinotti, com seus mapas, lineamentos e preocupação de mãe; à Mara Iritani, pelas ótimas conversas hidrogeológicas, pela humildade e amizade. Ao Carlos Birelli, pela constante e impressionante disposição em ajudar, e pelo companheirismo. Ao Prof. Fábio Taiolli, pelo empréstimo do equipamento de geofísica de superfície, e pela paciência, em campo e no escritório, em diversos momentos. Além do bom papo. Ao Dr. Allen Shapiro, do USGS, que gentilmente cedeu equipamentos imprescindíveis para as amostragens e testes hidráulicos em zonas discretas de poços, e com quem fiz o doutorado-sanduíche. Ao Reginaldo Bertolo, de quem abusei para tirar dúvidas na reta final. Ao André Aragoni, pela sua mente aberta às idéias mirabolantes, fundamental à adaptação de equipamentos e construção de poços sob medida para a pesquisa. E a todos os funcionários da Uniper Hidrogeologia e Perfurações, cuja paciência e conhecimento técnico exemplares foram imprescindíveis para resolver o insolúvel. Ao Sr. Mário Osene, proprietário da "famosa" Chácara Esmeralda, que emprestou seu poço de produção para perfurarmos piezômetros e para conduzirmos boa parte dos ensaios aqui apresentados. E agradeço ao Tião e família, inquilinos da Chácara Esmeralda durante a maior parte de nosso trabalho, cuja paz atrapalhamos um bocado. Ao Sr. Acácio Braghetto, Sr. André Junqueira e Sr. Fernando Morandini, que gentilmente autorizaram o uso de suas propriedades para a perfuração dos três poços em basalto usados na pesquisa, e a todos os outros proprietários de chácaras, sítios, fazendas, casas e pedreiras no entorno de Ribeirão Preto que permitiram nossa entrada com v eletrodos, fios, emissores, antenas, rádios, martelos, pranchetas, bússolas, trenas, frascos para amostras e questionários sem fim. Ao Douglas e ao Artur, que demoraram meses pra me convencer que, às vezes, o quebrado não tem conserto. Duas vezes. Aos funcionários do IG, Santo e Aparecido, que se revezaram bravamente conosco para sempre haver alguém ininterruptamente admirando a água sair da terra. Aos funcionários do IGc-USP que direta-e indiretamente tiveram participação neste trabalho. Especialmente ao Paulinho, que também teve que puxar fio até cansar. À Magali e Ana Paula, da secretaria de pós, pela simpatia e ...