IE), por proporcionar um ambiente de ensino e pesquisa tão favorável ao desenvolvimento de conhecimento de fronteira e buscando democratizar o acesso à universidade. O instituto tem tido ações que possibilitam o acesso de jovens oriundos de escolas públicas e aprovou cotas raciais na pós-graduação em 2016, medidas que, certamente, ampliarão a sofisticação acadêmica desse respeitável polo do pensamento econômico latino-americano. Agradeço ao Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (CESIT) por trazer para a academia os mais latentes temas e debates do mundo do trabalho, amplificando o impacto social da produção acadêmica. Agradeço ao Grupo de Trabalho sobre a Reforma Trabalhista criado no seio do CESIT, que reuniu estudantes, professores, pesquisadores e profissionais ligados à Justiça do Trabalho a fim de compreender a Reforma Trabalhista posta em curso em 2017, identificar seus impactos e traduzi-la para a população. Ainda que a sociedade brasileira não a tenha impedido, os debates que tivemos no GT exerceram grande influência nas reflexões desta tese. Agradeço ao Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ) e todos os amigos que passaram pela organização, que tem prestado valiosas contribuições sobre a juventude brasileira e as políticas públicas voltadas a esse segmento etário, especialmente nos campos de Educação, Trabalho e Desigualdade.Agradeço ao Professor Márcio Pochmann por ter me orientado na tese, incentivando a realizar uma abordagem de classe com perspectiva histórica, e por ser, para mim, referência intelectual e política desde o começo dos anos 2000. Ao Professor Marcelo W. Proni, por contribuir na delimitação do projeto de pesquisa por meio de seu rigor metodológico e pelo aprendizado que me proporcionou no início do processo de pesquisa para esta tese e, também, por ocasião de sua orientação no Programa de Estágio Docente (PED).Ao Professor José Dari Krein por me mostrar que a academia deve promover uma interação com os movimentos sociais, especialmente de trabalhadores. À Professora Magda Barros Biavaschi, por ser uma referência em nosso campo de pesquisa sem se esquivar de se posicionar politicamente, tendo atuado com surpreendente energia para impedir a Reforma Trabalhista de 2017. Ao Professor Paulo Baltar, por mostrar compatibilidade entre rigor teórico e paixão pelo objeto de pesquisa. À Ludmila Abílio, pelas preciosas observações na qualificação deste trabalho. Aos nossos professores do CESIT, Denis e Carlos Salas, por pesquisarem e debaterem o tema da Economia Social e do Trabalho com rigor e diálogo com organizações sociais. À Professora de métodos, Ângela Kageyama, por criar um grupo de orientação em métodos quantitativos para auxiliar a construção do desenho de pesquisa de teses e dissertações.Agradeço à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), que me permitiu, a despeito das dificuldades decorrentes da origem de classe e de conciliação dessa condição com árduo trabalho na FEBEM, acessar e permanecer no Ensino Superior em uma instituição de renome. Na PUC ti...