Embora o impacto da Teoria Feminista e de Género em Arqueologia remonte ao final dos anos ’70 do século XX, o interesse pela análise do papel da mulher e das relações de género no Passado tem permanecido largamente marginal na investigação arqueológica portuguesa. Em vista de uma desejável consolidação desse interesse, recolhem-se algumas reflexões críticas sobre as possíveis vias de desenvolvimento de futuras linhas de investigação enquadráveis na Arqueologia Feminista e de Género em Portugal.