Evaluation of aural manifestations in temporo-mandibular joint dysfunction

Abstract

Thirty patients with temporo-mandibular joint dysfunction were selected to investigate the changes in otoacoustic emissions before and after conservative treatment of their temporo-mandibular joints. Pure tone audiometry, transient-evoked otoacoustic emissions (TEOAE), distortion-product otoacoustic emissions (DPOAE) as well as a tinnitus questionnaire were administered to all patients before and after therapy. Therapy was conservative in the form of counselling, physiotherapy, anti-inflammatory agents, muscle relaxants, and occlusal splints. Results indicated insignificant changes in the TEOAEs, whereas there were significant increases in distortion product levels at most of the frequency bands. These results were paralleled to subjective improvement of tinnitus.

Theories on Otic Symptoms in Temporomandibular Disorders: Past and Present

“…These CNS interactions between the somatosensory system and the auditory system (including the extralemniscal auditory pathway (Moller et al, 1992) can explain the origin of otic symptoms without existing disease in the ear, nose or throat. (Sobhy et al, 2004).…”

Terapia com placa oclusal com e sem guias anteriores de desoclusão em pacientes com disfunção temporomandibular e zumbido subjetivo

“…Entretanto, alguns autores relataram o encontro de alterações (RIGA et al, 2010;PEKKAN et al, 2010;KITSOULIS et al, 2011) ao passo que outros não encontraram achados significantes (HENDERSON et al, 1992;TOLLER;JUNIPER, 1993;HILGENBERG, 2009 Estudos ainda têm avaliado o efeito dos tratamentos para DTM nos sintomas auditivos dos pacientes e verificaram, em geral, uma melhora desses sintomas (ANGELI et al, 1999;ANGELI et al, 2003;BJÖRNE, 2007;FELÍCIO et al, 2008;GIORDANI;NÓBILO, 1995;GUTIÉRREZ et al, 2001;SOBHY et al, 2004;ERNBERG, 2006;WRIGHT, 2007;BIFANO, 1997).…”

“…A maioria dos estudos que avaliaram a influência dos tratamentos para DTM nos sintomas otológicos, geralmente associa vários tipos de terapias que incluem placa interoclusal, placa de reposição postural maxilo-mandibular, infiltração anestésica, orientações, fisioterapia, uso de antidepressivos tricíclicos, anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais, relaxantes musculares, analgésicos tópicos, atendimento por psicólogo comportamental e/ou biofeedback (GUTIÉRREZ et al, 2001;SOBHY et al, 2004;WRIGHT, 2007;BIFANO, 1997). A associação destas terapias mostrou-se significante para remissão e até mesmo resolução dos sintomas otológicos, entretanto essa associação torna difícil a determinação da influência de cada terapia sobre esses.…”

“…A literatura traz controvérsias tanto a respeito dos mecanismos envolvidos na produção dos sintomas auditivos em portadores de DTM (CASALE; RINALDI; SALVINELLI, 2005;KOMORI, 1986;LACOUT et al, 2005;MYRHAUG, 1964;PASCOAL et al, 2001;PENKNER et al, 2000;RAMIREZ ARISTEGUIETA et al, 2010;SALVINELLI et al, 2003;SCHMIDT et al, 1998), como sobre o efeito do tratamento odontológico na resolução desses (ANGELI et al, 1999;ANGELI et al, 2003;BJÖRNE, 2007;FELÍCIO et al, 2008;GIORDANI;NÓBILO, 1995;GUTIÉRREZ et al, 2001;SOBHY et al, 2004;ERNBERG, 2006;WRIGHT, 2007; WRIGHT; BIFANO, 1997). A expectativa dos profissionais que atuam nessa área é de que a sintomatologia auditiva melhore e, até mesmo desapareça após tratamentos como o uso de placas oclusais e/ou adequação da oclusão (FELÍCIO et al, 1996).…”

“…Em vista das evidências de que os padrões da guia oclusal podem alterar os níveis de atividade eletromiográfica dos músculos (MANNS et al, 1987;SHUPE et al, 1984), das várias opiniões a respeito do tratamento com placa oclusal (DAO; LAVIGNE, 1998;OKESON, 2008;MAZZETTO, 2008), das controvérsias a respeito da origem dos sintomas auditivos em pacientes com DTM (CASALE; RINALDI; SALVINELLI, 2004;KOMORI, 1986;LACOUT et al, 2005;MYRHAUG, 1964;PASCOAL et al 2001;PENKNER et al, 2000;RAMIREZ ARISTEGUIETA et al, 2009;SALVINELLI et al, 2003;SCHMIDT et al, 1998) e dos relatos de que durante o tratamento para DTM houve melhora dos sintomas auditivos (ANGELI et al 2003;FELÍCIO et al, 1999;GUTIÉRREZ et al, 2001;SOBHY et al, 2004;WRIGHT, 2007; BIFANO, 1997) o presente estudo objetivou avaliar e comparar o efeito do tratamento com placas interoclusais com guias de desoclusão anterior e placas interoclusais com contatos bilaterais e anteriores simultâneos durante os movimentos excursivos da mandíbula em portadores de disfunção temporomandibular com zumbido subjetivo, a fim de determinar se alguma das placas oclusais investigadas apresenta maior efeito sobre os sinais e sintomas dos pacientes com DTM.…”