“…Esse tipo de carreador, apesar de efetivo, possui muitas limitações, dentre elas, incluem-se a imunogenicidade, toxicidade, alto custo de produção, baixa segurança, incapacidade de entregar grandes transgenes e até mesmo riscos de carcinogênese (DEL POZO-RODRÍGUEZ et al, 2010;KIM;PARK, 2007;YIN et al, 2014). O uso de vetores não-virais vem emergindo como uma alternativa promissora na área de nanobiotecnologia para superar as limitações impostas pelos vetores virais, principalmente no que diz respeito à segurança (EŞ et al, 2018;KIM;PARK, 2007). Esse tipo de sistema carreador consiste de modo geral na encapsulação do material genético em nanoestruturas utilizando polímeros ou lipídeos.…”