“…Em outros estudos, como de Schenkel, Dallé e Antonello (2014) obtiveram um valor de 75%; em Aracaju/SE, foram vistas cepas de Klebsiella oxytoca e E. coli com resistência de 66,7% e 42,4%, respectivamente (Silva et al, 2014); em as cifras são de 46,9%; no Espirito Santo verificou-se 40% (Faria, Bazoni, Ferreira, 2016); na cidade de Divinópolis/ MG, ineficácia de 38,6% (Ferreira et al, 2017); em Ponta Grossa/PR, 35,7% (Bail et al, 2018); em Curvelo/MG, houve 32,7% (Rocha, resende, 2017), além disso, taxas aproximadas foram evidenciadas em outras pesquisas (Carvalho et al, 2016;Machado, Wilhelm, Luchese, 2018). Portanto, é percebido que a prescrição deste medicamento deve ser restrita para casos em que haja o TSA menor que 20% de resistência, sendo proscrito o uso rotineiro e empírico (Póvoa et al, 2019;Resende et al, 2016).…”