Experience, Purpose, and the Value of Vagueness: On C. S. Peirce's Contribution to the Philosophy of Communication

Abstract

Recent decades have witnessed a growth of interest in the contribution of pragmatism to the study of communication. Yet, it is striking that C. S. Peirce, the founder of pragmatism and the father of one of the major strands of modern semiotics, is often ignored by communication scholars sympathetic to pragmatism. In this article, I explore some of the reasons for this neglect, and put forward the case for a recovery of some of the philosophical tools that Peircean pragmatism can provide for communication theory.

Coerência e veracidade na comunicação: indicialidade intracomunicacional e extracomunicacional

“…A tradição da pesquisa filosófica com a lógica modal é, portanto, apenas marginalmente relevante, assim como muitas das próprias ideias de verdade de Peirce nas proposições (discutido em BURKE, 1991;HOWAT, 2015), embora discuta o papel dos índices nas proposições verbais (HOOKWAY, 2000, p. 82-134) e está inclinado a pensar em raciocínio e proposições em termos que são mais amplos do que apenas a linguagem (STJERNFELT, 2014). Exceto por sua noção de índice, essencial para entender como a comunicação se conecta às nossas experiências do mundo ao redor (BERGMAN, 2009), o artigo não se baseia nas ideias filosóficas gerais de Peirce sobre realidade e verdade (MCCARTHY, 1984;NESHER, 1997).…”

“…Em termos semióticos, as entidades mentais armazenadas podem ser percepções diretas de fora da comunicação, interpretantes da semiose fora da comunicação, interpretantes da semiose na comunicação anterior ou interpretantes da semiose nas interações comunicativas. Isto é para dizer que objetos de semiose sempre exigem "experiência colateral" (PEIRCE, 1909, p. 135-136;BERGMAN, 2009) que pode derivar tanto de dentro como de fora da comunicação em progresso. Em outras palavras: a experiência colateral pode ser formada por semiose dentro do quadro espaço-temporal do ato comunicativo, e se origina de outros envolvimentos anteriores com o mundo, incluindo a comunicação anterior, bem como a experiência direta da existência circundante.…”

Beyond the Interaction Paradigm? Radical Constructivism, Universal Pragmatics, and Peircean Pragmatism

“…Of course, Grant is not alone in this; "contingency" is a popular term in many strands of contemporary communication studies, suggesting something to be embraced in contrast with such "incontingent" factors as (alleged) universality and (forced) stability. Sometimes, this recognition of contingency is explicitly associated with pragmatism (see, e.g., Craig, 2007;Russill, 2005; see also Bergman, 2008Bergman, , 2009aBergman, , 2009b.…”

Readability and understandability of notes to the financial statements

“…Peirce"s Semeiotics presents the sign as a triadic relation with its object and its interpretant; therefore, it may be analyzed in itself, particularly to what it indicates or represents and to the effects it can produce in its users (Santaella, 2000;Romanini, 2005;Santaella, 2007). Bergman (2009) thinks that Peirce"s Semeiotics differs from other sign theories, such as Sausurre"s semiology because this last one has a dyadic relation. He understands that an analysis merely focused on sign content (represented object) is inappropriate, so it must consider the interpretative context and the sign"s pragmatic consequences.…”

“…Another aspect of Peirce"s theory in the opinion of Bergman (2009), is that it is not possible to have verbal communication without common experience shared by two parts.…”