Experiences of algae in UK waters: a treatment perspective

Abstract

Algae blooms are a seasonal problem in UK waters and during these periods interferences with treatment plants are reported. This paper presents an analysis of data from 2000 to 2005 demonstrating UK experiences of algae at water treatment works. Cell populations are lower than those reported in the 1970s and 1980s, but reach levels that adversely affect treatment processes. Diatoms and cyanobacteria dominate in spring and autumn respectively. A treatment works including pre-oxidation, coagulation, flotation and filtration removes on average 96% of influent cells, while rapid gravity filters alone remove 63-75%. Cells present in the filtrate are typically either unicellular, micro-algae, or flagellated algae. filter blockages in the spring and autumn are caused by large cells of complex morphology, including the diatoms Melosira and Asterionella. Overall, since the 1980s the key issue with respect to algae treatment has changed from one of treatability to that of process optimisation and economics.

Which offers more scope to suppress river phytoplankton blooms: Reducing nutrient pollution or riparian shading?

“…One of the manifestations of eutrophic conditions is phytoplankton blooms. Dense phytoplankton blooms may cause deterioration in ecosystem services, for example obstructing water abstractions for drinking and industrial purposes (Henderson et al, 2008) impairs the provision of water of a sufficient quality. Phytoplankton also include the toxic cyanobacteria group whose occurrence in UK rivers is extensive (Ferguson, 1997).…”

Filtros ecológicos: um estudo da remoção de produtos farmacêuticos e de cuidados pessoais e do efeito da contaminação no biofilme

“…Londres, no período de 1994 a 1996, a alga verde filamentosa Clarophora dominou durante o período de verão, sendo que diatomáceas filamentosas do gênero Melosira foram as dominantes no inverno (NAKAMOTO et al, 1996, HENDERSON et al, 2008. De acordo com Henderson et al, (2008) as diatomáceas Melosira sp., Asterionella formosa e Fragillaria crotonensis são formadoras de colônias, e foram as responsáveis pelo bloom que promoveu considerável perda de carga e quedas acentuadas nos tempos de execução registrados em uma estação de tratamento de água que utilizou filtros lentos em areia em Londres, Inglaterra.…”

“…De acordo com Henderson et al, (2008) as diatomáceas Melosira sp., Asterionella formosa e Fragillaria crotonensis são formadoras de colônias, e foram as responsáveis pelo bloom que promoveu considerável perda de carga e quedas acentuadas nos tempos de execução registrados em uma estação de tratamento de água que utilizou filtros lentos em areia em Londres, Inglaterra.…”

“…Em adicional, a mesma comunidade fitoplanctônica que compõe o biofilme de filtros ecológicos, pode colaborar para a colmatação do mesmo, no caso de florações de algas com células grandes e que podem formar colônias, incluindo as diatomáceas Melosira e Asterionella provenientes da água a ser tratada pelo filtro (HENDERSON et al, 2008), causando então uma obstrução dos vazios intergranulares das camadas superiores, e consequentemente gerando a diminuição da carreira de filtração pela formação de schmutzdecke mais impermeável (DI BERNARDO et al, 1999). Este também pode ser resolvido com a inclusão de um pré-tratamento no caso de constatada e recorrente presença de diatomáceas filamentosas.…”

“…Para tal, além de recomendações da inclusão de tratamentos como a pré-oxidação, carvão granular ativado, também há sugestões de métodos para o controle da eutrofização dos corpos de água utilizados como fonte de captação de água para abastecimento, como a limitação de nutrientes (HENDERSON et al, 2008).…”