5,5 mm e/ou do tipo B foram excluídos do estudo. A prótese foi implantada por vias anterógrada ou retrógrada. A cintura foi cerca de 2 mm maior que o defeito e o comprimento da prótese foi de 4 mm para lesões mais curtas (até 6-8 mm). RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 28 pacientes, com mediana de idade e de peso de 2 anos e 11,7 kg, respectivamente, dos quais 23 eram portadores de PCA com diâmetro mínimo de 2,3 + 0,8 mm. Os demais apresentavam comunicação interventricular muscular (1), fístula arteriovenosa pulmonar (1), aneurisma roto do seio de Valsalva (1), e coração univentricular em pós-operatório recente de cavopulmonar bidirecional com fluxo anterógrado pulmonar residual (2). Em todos os pacientes a prótese foi implantada com sucesso, com exceção de um lactente de 8 kg com canal arterial de 2,8 mm de diâmetro, de ampola rasa e de trajeto longo, tortuoso e oblíquo. Houve oclusão total dos defeitos em todos os pacientes. Um paciente portador de coração univentricular e isomerismo direito faleceu em decorrência de complicações não associadas ao procedimento. CONCLUSÕES: A prótese ADO II mostrou-se versátil, segura e eficaz no tratamento percutâneo de lactentes, crianças e adultos selecionados portadores de PCA e outras cardiopatias congênitas e estruturais. Sua aplicação pode ter limitações em algumas configurações anatômicas de PCA em lactentes menores.]]>