“…Isso ocorreu em um cenário em que nem todos os alunos tinham o mesmo contexto, meios, espaço ou capacidade de adaptação. Para nós, professores universitários, a coordenação era essencial, para dosar o número de tarefas atribuídas aos alunos, para definir o número de atividades que cada aluno que esteve a nosso cargo teve de enfrentar e o tempo máximo de dedicação diária e, ainda, avaliar o grau de dificuldade e os diferentes ritmos no processo de aprendizagem (4) . Chegamos a concordar com uma série de diretrizes prioritárias que devemos seguir como professores: promover a autonomia dos alunos na realização das tarefas acadêmicas; oferecer atividades variadas, não apenas nas áreas instrumentais, buscando uma educação integral que inclua atividades criativas, e aproveitando a comunicação realizada por meio das TIC; incentivar a expressão de emoções e sentimentos nessa situação, oferecendo diferentes tarefas nas quais eles possam se expressar (desenhar como se sentem, escrever um diário, cartas ou postar sobre suas experiências nesses dias), para enviar a seus familiares, professores e professoras ou seus colegas de classe; diversificar as tarefas de acordo com as necessidades de cada aluno e, claro, de suas famílias: realizar tarefas básicas com os critérios mínimos para serem realizadas por todos, tarefas complementares e tarefas de extensão de caráter voluntário; e, por fim, estimular os alunos a intercalar as atividades lúdicas com atividades de ensino curricularmente necessárias (5) .…”