Experiencing suicide in the family: from mourning to the quest for overcoming

Abstract

Objective: to understand the family’s experience of losing a family member by suicide. Method: study with qualitative approach with reference of the Constructivist Grounded Theory. The theoretical sample consisted of 20 participants, among health professionals and family members of people who committed suicide. Data were collected through intensive and coded interviews from initial and focused coding. Results: three categories were obtained: Being in a “state of shock”; Living with the suffering and effects of the loss of the family member; and, Rebuilding life. From the articulation of these categories emerged the phenomenon: “Experiencing the loss of a family member by suicide: from mourning to the quest for overcoming”. Final considerations: each category represents a stage in the family’s experience of losing a family member by suicide. The results provide support for suicide prevention and postvention actions developed by health professionals.

Cultural adaptation of the mental health first aid guidelines for assisting a person at risk of suicide in Brazil: a Delphi expert consensus study

“…The proposed new item “ The first aider should be aware that they themselves may need psychological assistance after the intervention ” and the item from the English-language guidelines “ The first aider must keep in mind that they may not be successful in preventing suicide ” were highly endorsed by panellists (endorsement rates were 95 and 93%, respectively). It is likely that these items were highly endorsed as families may go through “a state of shock” and guilt after a family member suicides [ 39 ]. It may also emphasise the importance of postvention for those affected by suicide [ 40 ].…”

Social Interactions While Grieving Suicide Loss: A Qualitative Review of 58 Studies

“…Death by suicide marked various initial reactions, emotions, and changes in the lives of the bereaved. Prominent grief emotions and reactions described included loneliness (Avrami, 2005;Barnes, 2006;Chapple et al, 2015;Demi & Howell, 1991;Gamondi et al, 2015;Schotanus-Dijkstra et al, 2014), shame (Adams et al, 2019;Avrami, 2005;Azorina et al, 2019;Barnes, 2006;Biddle, 2003;Chapple et al, 2015;Maple et al, 2010;McKinnon & Chonody, 2014;Nic an Fhailí et al, 2016;Peters et al, 2016;Wood et al, 2012) and internal and external blame (Chapple et al, 2012;Demi & Howell, 1991;Dransart, 2017;Dutra et al, 2018;Fielden, 2003;Hagström, 2019;Kasahara-Kiritani et al, 2017;Lubens & Silver, 2019;McKinnon & Chonody, 2014;Van Dongen, 1991;Wood et al, 2012). In this section, we discuss the various social interactions that participants had following the loss of their loved-one to suicide that contributed to these grief emotions and reactions.…”

“…Eight studies noted a change in roles within the family structure following the suicide (Adams et al, 2019;Clark & Goldney, 1995;Demi & Howell, 1991;Dransart, 2017;Dutra et al, 2018;Dyregrov, 2009aDyregrov, , 2009bPitman et al, 2018a;Van Dongen, 1991). Participants felt forced to assume caretaking roles or take on the responsibilities of the deceased.…”

“…Seven studies discussed stigma surrounding suicide perpetuated within religious institutions (Barnes, 2006;Demi & Howell, 1991;Dransart, 2017;Dutra et al, 2018;Kalischuk & Hayes, 2004;Ross et al, 2018). One study found an interplay of cultural and religious stigma in Black churches that did not discuss suicide because it was a religious and cultural taboo (Barnes, 2006).…”

Suicídio Policial: Percepções a Partir De Dados Primários No Oeste Do Paraná

“…vez em quando, com frequência ou não); se sempre quis ser policial ou não; qual o time de futebol que torce -segundo Universidade do Futebol (2007, p. 1), "[...] o futebol é, para muitos brasileiros, uma forma de abstração da realidade. Durante os jogos, essas pessoas esquecem (ou escondem) os problemas que vivenciam em suas rotinas [...]".Questões relacionadas com problemas financeiros: se teve problemas financeiros; se ainda os tem; como lida com tais problemas; se costuma fazer serviços extras (legais) quando não está trabalhando; se o soldo é suficiente para cobrir as despesas básicas.Questões relacionadas com possível estresse emocional no trabalho: se já agrediu alguém (em legítima defesa); se já foi agredido; sobre o relacionamento com os colegas de trabalho; se já participou de confronto armado; se já disparou a arma contra outra pessoa; se já disparou a arma contra outro veículo; se já foi atirado quando em serviço; se já foi baleado quando em serviço; se já feriu alguém quando em serviço, mas este não veio a óbito; se já feriu alguém quando em serviço e este veio a óbito; se já sonhou que sua arma não funcionou no momento de disparar; se já foi assediado moralmente na Polícia Militar (pelo menos uma vez); se já presenciou um colega de farda praticar extorsão; se já praticou extorsão; se já sofreu angústia e/ou ansiedade por pressão do trabalho; se já presenciou algum companheiro(a) morto(a) em serviço; se já teve algum companheiro assassinado fora do serviço; se já atendeu ocorrência de homicídio.Questões relacionadas com outros casos de suicídio: se já teve colega (menos do que amigo) que suicidou; se já teve amigo(a) que suicidou; se já teve al-SUICÍDIO POLICIAL: PERCEPÇÕES A PARTIR DE DADOS PRIMÁRIOS NO OESTE DO PARANÁgum companheiro(a) policial que suicidou; se já teve algum parente que suicidou -Dutra et al (2018) discute como isto afeta uma família -; se já pensou em suicídio (sim, apenas pensou/sim, pensou e tentou; não pensou e, portanto, nunca tentou). crônicas, lesões cerebrais etc.)…”