Agradeço aos meus pais, Eduardo e Ana, meus amigos, confidentes e conselheiros, por todo suporte para que eu pudesse me dedicar e mergulhar neste trabalho de corpo e alma.Ao Prof. Sebastião, por sua orientação e seus sábios conselhos profissionais e pessoais durante esses anos de trabalho e convivência. Sua paciência, dedicação e sabedoria foram fundamentais para que eu me tornasse uma "quase pesquisadora independente"!!!! À Prof a . Telma que, além de professora e orientadora, também tornou-se uma grande amiga. Você abriu portas que me eram impensáveis e que fizeram de mim uma pesquisadora.Aos meus irmãos, Carol e Edu, pelo carinho, amor e até mesmo pelas brigas. Amigos que estão sempre apoiando meus passos e corrigido meus erros.Ao Fernando, meu grande amor e amigo, com quem divido minhas alegrias e angústias, que me ilumina, me incentiva e me transforma, a cada dia, no melhor que posso ser.A toda minha família, meu porto seguro, pelo carinho e apoio nos bons e nos maus momentos.Às minhas queridas amigas Aline e Mariana, que, mesmo longe, continuam me presenteando com seu carinho, amizade e preocupação.Aos meus amigos Lucas e Renata, que alegram o meu dia-a-dia, me ouvem e me aconselham. Sem vocês, minha vida e meu trabalho não seriam tão prazerosos.Aos colegas e amigos do Laboratório de Nutrição e Comportamento, Daniela, Diana, Edson, Fabiana, Gabriela, Gisele, Idalina, Luciana, Marisa, Natália, Paula, Roberto e Rodrigo pela convivência diária e valiosíssima troca de idéias.Aos meus muitos outros amigos. Seria impossível citar cada um de vocês!!!! À Aninha, pela inestimável ajuda durante a coleta de dados. Sem você, não teria sido possível realizar este trabalho.Aos estudantes que participaram da pesquisa, pela ajuda e dedicação de seu tempo.Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -CNPq, pelo apoio financeiro, essencial para a realização e divulgação deste trabalho. (5,19) e +0,13 (5,66) entre os homens, e -2,13 (4,06) e -2,38 (4,35) entre as mulheres. Adicionalmente, 56,4% dos homens do GE e 65% dos do GC tiveram suas escolhas alimentares classificadas como saudáveis, enquanto, entre as mulheres, estas escolhas foram observadas em 72,5% do GE e 77,5% do GC. Após a exposição aos estímulos, a satisfação diminuiu significantemente entre os homens (M=-0,77; DP=5,99; p<0,05) e mulheres (M=-2,88; DP=4,65; p<0,05) do GE, mas não do GC (p>0,05).Interessantemente, houve um aumento significativo nas escolhas classificadas como saudáveis entre os participantes do GE (10,1%; p<0,01), especialmente entre as mulheres (12,5%; p<0,05), o que não ocorreu no GC. Assim, é possível concluir que a exposição a imagens idealizadas da mídia contribuiu para a insatisfação com o próprio corpo e a melhora na escolha alimentar, possivelmente como uma tentativa de se encaixar no padrão de beleza socialmente aceito. Além disso, os estudantes brasileiros relataram preocupações similares às observadas em outras sociedades ocidentais, indicando que a mídia pode desempenhar um papel fundamental na imagem corporal e n...