2011
DOI: 10.1177/1557085111409919
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Exploring News Coverage of Femicide: Does Reporting the News Add Insult to Injury?

Abstract: The news media help shape society’s perception of social problems as well as public opinion of victims and offenders. Currently, there is extensive research devoted to the media’s portrayal of violence against women but very little examination of femicide (for purposes of this research, defined as the murder of female intimate partners). Using newspaper coverage of femicide cases across the state of North Carolina over a 6-year period (995 articles representing 299 cases), the current study examines the news m… Show more

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“…The authors found two more frames to be of relevance to femicide not defined as domestic violence, those of personal loss of control or moral breakdown of the perpetrator, and minimizing the event by focusing on a broader issue. Femicide is treated by the media as presenting a social problem only in 10% of cases in Bullock and Cubert's (2002) study, and as 13.7% of the sample in a study conducted by Richards, Gillespie, and Smith (2011). When a femicide is constructed as a social problem, information sources are likely to come from advocates of the rights of women victims of domestic violence, and fault will be attributed to the criminal justice system.…”
Section: Existing Researchmentioning
confidence: 99%
“…The authors found two more frames to be of relevance to femicide not defined as domestic violence, those of personal loss of control or moral breakdown of the perpetrator, and minimizing the event by focusing on a broader issue. Femicide is treated by the media as presenting a social problem only in 10% of cases in Bullock and Cubert's (2002) study, and as 13.7% of the sample in a study conducted by Richards, Gillespie, and Smith (2011). When a femicide is constructed as a social problem, information sources are likely to come from advocates of the rights of women victims of domestic violence, and fault will be attributed to the criminal justice system.…”
Section: Existing Researchmentioning
confidence: 99%
“…A referência ao comportamento sexual promíscuo das mulheres é frequentemente associada à avaliação negativa das suas competências como mães e esposas (Pereyra 2001;Taylor 2008;Angélico et al 2014), assim como a não apresentação de denúncia, a retirada da queixa (quando tal é possível) ou a não colaboração com o sistema de justiça surgem como fatores de reforço da sua ineficácia na prevenção do femicídio (Richards et al 2011;Gillespie et al 2013).…”
Section: Introductionunclassified
“…Fatores como a impulsividade, o descontrolo, a patologia, o ciúme, a dependência de substâncias, a vitimação sofrida ou testemunhada na infância, figuram habitualmente como causas explicativas da violência (Meyers 1997;Pereyra 2001;Carlyle et al 2008;Taylor 2008;Richards et al 2011;Angélico et al 2014), servindo simultaneamente como agentes potencialmente atenuadores da sua responsabili-dade. Em última instância, todas estas táticas podem ter como efeito a desproteção das vítimas, uma vez que concorrem para a subvalorização do risco de femicídio (Carlyle et al 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Exemplificando, as notícias mostram um mapa dos eventos criminais que difere daquele que é facultado pelas estatísticas oficiais do crime (Katz, 1987: 57;Sacco, 1995: 143 (Angélico et al, 2014;Pereyra, 2001;Taylor 2008;Taylor, 2009). Também a inexistência de denúncia, a retirada de queixa (nas situações em que tal é permitido por lei) e a parca colaboração com o sistema de justiça são indicadores que servem para atestar a culpabilidade das vítimas (Gillespie, et al, 2013;Richards et al, 2011 (Campbell et al, 2007). Quando a referência à história prévia de violência é feita, esta é geralmente sob a indeterminação do advérbio alegadamente, criando nos/as leitores/as a dúvida sobre tal evidência (Consalvo, 1998 (Angélico et al, 2014;Carlyle et al, 2008;Meyers, 1997;Pereyra, 2001;Richards et al, 2011;Taylor, 2008Taylor, , 2009 (Carlyle et al, 2008;Wozniak e McCloskey, 2008).…”
unclassified
“…Também a inexistência de denúncia, a retirada de queixa (nas situações em que tal é permitido por lei) e a parca colaboração com o sistema de justiça são indicadores que servem para atestar a culpabilidade das vítimas (Gillespie, et al, 2013;Richards et al, 2011 (Campbell et al, 2007). Quando a referência à história prévia de violência é feita, esta é geralmente sob a indeterminação do advérbio alegadamente, criando nos/as leitores/as a dúvida sobre tal evidência (Consalvo, 1998 (Angélico et al, 2014;Carlyle et al, 2008;Meyers, 1997;Pereyra, 2001;Richards et al, 2011;Taylor, 2008Taylor, , 2009 (Carlyle et al, 2008;Wozniak e McCloskey, 2008). Os fatores sociais e as evidências científicas associadas ao crime são, por isso, obscurecidos, mantendo-se uma vez mais inexploradas as causas estruturais da violência de género (Meyers, 1997;Taylor, 2008).…”
unclassified