"Fabricação e avaliação de microdispositivos para eletroforese com detecção eletroquímica"

Abstract

"...cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz e ser feliz..." ( Dedico este trabalho " Aos m eus p a is, Antonio Ca rlos Coltro e Lucimar Tomazelli Coltro, por trazerem-me ao mundo, ensinarem-m e os c a m inhos c orretos, d ig nos, p or tod o apoio e amor incondicional sempre demonstrados". AGRADECIMENTOSAo Instituto de Química de São Carlos (IQSC), pelo apoio institucional e as facilidades oferecidas.Ao prof. Dr. Fernando M. Lanças pela oportunidade de trabalhar nesse excelente grupo.Ao amigo, mestre e orientador prof. Dr. Emanuel Carrilho pela admirável maneira de orientar, pela confiança, liberdade e pelas várias oportunidades oferecidas.Aos meus pais, irmãos, vó Luiza, vó Lurdes, vô Careca, vô Lúcio, tia Valdirene e demais familiares que apoiaram e torceram pelo meu êxito no mestrado.Aos amigos "cromáfilos": Ana Valéria, Álvaro, Carlos Eduardo (Jean Todd), Célia (Celita), Claudete, Christian, Esmeraldo, Evandro, Fernanda, Guilherme (Caetano), Igor, Inês, Marcelo, Maribel, Maurício, Nilson, Patrícia, Priscila, Regiane, Rodrigo (Catatau), Rodrigo Leite, Rogério, Sandro, Sheila, Sílvia Brondi, Sílvia Freitas, Vítor e Zé Carlos, pelo excelente ambiente de trabalho que proporcionaram e também pelas infinitas horas de descontração.Aos técnicos e funcionários do Croma que sempre foram prestativos além de companheiros: Odete (pela incansável ajuda), Elaine, Roma, Alcimar, Robson, Luis e Marcos (Marcão).Aos amigos e colaboradores do grupo LAIA: Heron, Eduardo, Alberto, prof. Claudimir e prof. Lúcio pela experiência transmitida, pelo admirável dinamismo, pela amizade, pelas frutíferas discussões e colaborações.Aos colegas do grupo GMEME, em especial ao prof. Dr. Luiz H. Mazo não somente pela colaboração, mas pelo apoio e toda contribuição que deram a este trabalho e à minha formação.Ao prof. Dr. Xinghua Xia, não pelas derrotas nas partidas de tênis de mesa, mas sim pela excelente colaboração construída, mesmo estando do outro lado do mundo.Ao grupo de pesquisa da profa. Dra. Susan Lunte, em especial a profa. Sue e ao Dr. Walter Vanderveer IV pela receptividade na Universidade do Kansas, pela amizade e pela perspectiva de trabalho em um futuro não muito distante.Aos amigos Juliano, Tiago e Ildemar, pela hospedagem nos períodos de trabalho na capital paulista e ao prof. Dr. Henrique Toma (IQ/USP) pela colaboração com as análises de reflectância difusa.Ao grupo de semicondutores do IFSC pela disponibilidade dos equipamentos. Aos técnicos do LNLS: Vinícius (AFM), Ângelo Gobbi (LMF), Maria Helena (LMF) e Graziele (LMF) pelo suporte técnico fornecido, além de um excelente convívio nos dias de trabalho.Aos amigos Fábio (Mineiro), Flávio (Fiotão) e Robson (Robinho) pela ajuda nos momentos difíceis, pela alegria sempre demonstrada e pelas idéias "elaboradas" nos churrascos.A todos os amigos do IQSC, em particular ao Marcelo Callegaro pela amizade e apoio técnico sempre disponível.À galera do futebol, pela amizade e pelos campeonatos conquistados. Aos funcionários da secretaria da pós-grad...

Monitoring of Oil Analysis Through Sensors

“…Os LOCs, também são denominados Micro-Sistemas para Análises Totais, (μTAS) uma vez que, permitem que sejam realizadas diversas etapas dos processos analíticos, como a introdução de amostras, o pré-tratamento, a verificação de reações, a separação e a detecção de diversas propriedades em um dispositivo único, pois permitem a realização das várias etapas do processo analítico, introdução da (Coltro, 2004) A partir disso, foi possível o aprimoramento de pesquisas direcionadas a diferentes usos aos LOCs, mas, Stavis (2012) enfatiza que esta ainda se trata de uma tecnologia não estabelecida ainda, e por isso, não possui padrões de testes e de fabricação bem definidos, ou seja, os LOCs ainda se trata de uma tecnologia emergente.…”

Desenvolvimento de métodos rápidos de análise de fáimacos por eletroforese capilar com detecção condutométrica sem contato (CE-G4D)

“…A sílica fundida SiO2 TAVARES, 1993;SCHUSTER;GRATZFELD-HÜSGEN, 1994;TERABE, 1992;TAVARES, 1997;PROTOCOLO, 1993;WALLINGFORD, 1996;SEGATO;SILVA;JARDIM, 2009;BECKERS;VERHEGGEN, 1976;BOCEK et al, 1985;RIGHETTI;BOSSI, 1997;RIGHETTI, 1983;SILVA, 2002;COLTRO, 2004).…”

Desenvolvimento de métodos simples e rápidos para determinação de fármacos por eletroforese capilar com detecção condutométrica sem contato (CE-C4D)

“…Dentre os modos de operação da CE estão a eletroforese capilar de zona (CZE, do inglês "capillary zone electrophoresis"), cromatografia eletrocinética micelar (MEKC, do inglês "micellar electrokinetic chromatography"), eletroforese capilar em gel (CGE, do inglês "capillary gel electrophoresis"), eletrocromatografia capilar (CEC, do inglês "capillary electrochromatography"), isotacoforese capilar (CITP, do inglês "capillary isotachophoresis") e focalização isoelétrica capilar (CIEF, do inglês "capillary isoeletricfocusing"). Na literatura, informações sobre as modalidades de separação usadas em CE podem ser encontradas em diversos artigos [115][116][117][118]. Nesta tese será discutida apenas a CZE, uma vez que foi este o modo de separação utilizado neste trabalho..…”

“…O alto potencial de separação usado em CE produz quedas de tensão de até 1000 V/cm ao longo do capilar e, portanto, pode interferir no sinal de detecção por causa do técnicas isotacoforéticas com detecção condutométrica sem contato apresentadas nos anos 70. Assim, este modo de detecção pode ser usado em capilares com pequenos diâmetros internos e instrumentação miniaturizada, como em sistemas de separação baseados em micro-chips[118]. Neste tipo de detecção, ao contrário da detecção condutométrica convencional (com contato), a instalação dos eletrodos é feita na parte externa do capilar, não necessitando de estratégias como a perfuração do capilar com um laser de CO 2[163], ou o posicionamento de eletrodos na extremidade do capilar As espécies iônicas do eletrólito e da amostra permitem a passagem de uma corrente elétrica proporcional à condutividade da solução que flui pelo capilar até o outro eletrodo e, posteriormente, esta corrente gerada é conduzida ao circuito eletrônico.…”