Factors affecting germination of horseweed (Conyza canadensis)

Abstract

The influence of environmental factors on germination and emergence of horseweed was examined in growth chamber experiments. Germination was highest (61%) under 24/20 C day/night temperature under light. Horseweed seed germination was observed under both light (13 h photoperiod) and complete darkness (24 h), but germination under continuous darkness was only 0 to 15% compared with 0 to 61% under light. All other experiments were conducted under 24/20 C and 13-h light conditions. Germination was 19 to 36% over a pH range from 4 to 10, with a trend toward higher germination under neutral-to-alkaline conditions. Horseweed germination was > 20% at < 40 mM NaCl concentration and lowest (4%) at 160 mM NaCl. These data suggest that even at high soil salinity conditions, horseweed can germinate. Germination of horseweed decreased from 25% to 2% as osmotic potential increased from 0 (distilled water) to −0.8 MPa, indicating that germination can still occur under moderate water stress conditions. Horseweed seedling emergence was at its maximum on the soil surface, and no seedlings emerged from seeds placed at a depth of 0.5 cm or higher.

Impacto da temperatura, irradiância e profundidade das sementes na emergência e germinação de Conyza bonariensis e Conyza canadensis resistentes ao glyphosate

“…Os resultados da interação entre os substratos e a profundidade da semente (Figura 1) explicam, em parte, as informações contraditó-rias apresentadas na introdução sobre a emergência de ERICA, relatadas por Bhowmik & Bekech (1993) e Nandula et al (2006). Assim, em solos de textura leve (arenosos) há boa germinação da buva até 1,0 cm de profundidade (Bhowmik & Bekech, 1993), porém naqueles de textura pesada (argilosos) o enterrio das sementes de buva, mesmo que em pequenas profundidades, reduz significativamente a emergência (Nandula et al, 2006).…”

“…Assim, em solos de textura leve (arenosos) há boa germinação da buva até 1,0 cm de profundidade (Bhowmik & Bekech, 1993), porém naqueles de textura pesada (argilosos) o enterrio das sementes de buva, mesmo que em pequenas profundidades, reduz significativamente a emergência (Nandula et al, 2006). O efeito da redução da germinação com o aumento da profundidade de colocação das sementes (Figura 1) provavelmente deve estar associado à reduzida capacidade de reservas de energia das sementes de buva, em razão de seu peso diminuto (Kissmann & Groth, 1999).…”

“…O efeito da profundidade em que se encontra a semente na emergência de ERICA tem sido contraditório na literatura. Um trabalho realizado em solo argilo-arenoso (Nandula et al, 2006) relata elevada emergência de plân-tulas de ERICA quando as sementes estavam posicionadas na superfície do solo, mas com em er gê nc ia de pl ân tu la s dr as ti ca me nt e reduzida já na profundidade de 0,25 cm. Em contraste, outro trabalho realizado em solo mais arenoso (Bhowmik & Bekech, 1993) mostrou elevada emer gência mesm o quan do as sementes se encontravam a 2 cm de profundidade.…”

“…As condições ambientais como luminosidade, temperatura e a interação entre ambas e destas com os atributos do solo são os principais fatores ambientais que regulam a germinação e a emergência de plân-tulas (Frankland & Taylorson, 1983;Baskin & Baskin, 1998). Trabalhos realizados com ERICA (Nandula et al, 2006) indicam que a temperatura ótima para germinação das sementes situa-se entre 20 e 25 ºC e que a presença de luz favorece a germinação das sementes.…”

Efeitos de fatores ambientais induzidos na germinação de sementes de Chaptalia nutans (L.) Polack

“…Essa resposta à luz é um mecanismo de adaptação da espécie para evitar que as sementes germinem em ambientes inadequados à emergência das plântulas ou à sobrevivência dos indivíduos, tais como os locais cobertos por vegetação ou em profundidades impróprias no perfil do solo (Bewley e Black, 1994;Benvenuti et al, 2001). Normalmente, fotoblastismo positivo tem sido observado em várias espécies da família Asteraceae, à qual pertence C. nutans, como Bidens pilosa e Emilia sonchifolia (Klein e Felippe, 1991), Campsis radicans (Chachalis e Reddy, 2000), Tridax procumbens (Guimarães et al, 2002), Baccharis trimera, Mikania cordifolia, Senechio heterotrichius e Trixis praestans (Ferreira et al, 2001), Conyza canadensis (Nandula et al, 2006) e Porophyllum ruderale (Yamashita et al, 2008).…”