Familia y escuela: agencias preventivas en colaboración

Abstract

ResumenExiste un importante vacío en la investigación española de la función compartida por familia y escuela de socialización y prevención de la conducta antisocial y, de forma señalada , de las actitudes y conductas de los profesores frente a las familias de los adolescentes.Parece necesario, por una parte, inspirarse en los modelos de otros países para proceder a la investigación evaluativa de esas actitudes y conductas así como a la adopción de programas adaptados o equivalentes que promuevan esa actividad socializadora en colaboración para hacerla más eficaz. Con tal fin, se presenta la evolución del Programa de Transiciones Adolescentes de Dishion en un sentido de progresiva implicación y servicio a la comunidad escolar. En la discusión final se propone indagar en las raíces estructurales y sociopolíticas del déficit de comunicación y colaboración entre padres y profesores. SummaryAlthough the fact that family and school share the important function of preventing both antisocial behavior and drug abuse is widely recognized, empirical research of the involved problems however is sorely lacking among us. It seems therefore appropriate to gain inspiration from models already tested in other countries, first, to start assessments of attitudes and conduct of parents and teachers regarding their collaborative tasks in socialization, and, secopnd, to develop either equivalent or adapted programs to train collaborative skills. Aiming at this goal, Dishion and cols.' Adolescent Transition Program is here presented as a sample of evolving commitment and service to the family and the school community. In the final discussion several hypotheses are put forward to guide further acquaintance with the social and political roots of the relatively poor collaboration between parents and teachers within the Spanish educational system.

O Papel da Família na Prevenção ao uso de Substâncias Psicoativas

“…Dessa forma, pode-se verificar que o bom funcionamento familiar, que tenha coesão (GUIMARÃES et al, 2009, RECIO, 1999 e adaptabilidade moderadas, correlaciona-se positivamente com os fatores protetores e preventivos do consumo de drogas na adolescência (RECIO, 1999).…”

Reflexões sobre as relações entre drogadição, adolescência e família: um estudo bibliográfico

“…Estudos realizados com adolescentes que consomem drogas têm demonstrado que diversos aspectos do universo familiar podem atuar como fatores que propiciam o envolvimento dos adolescentes com substâncias psicoativas (Antón, 2000;Recio, 1999;Sáiz et al, 1999), enquanto existem aspectos deste mesmo contexto que podem funcionar como fatores preventivos. No caso do domínio familiar, aspectos como fortes vínculos familiares, a qualidade dos mesmos, o relacionamento positivo, o estabelecimento de regras e limites claros e coerentes, o monitoramento e a supervisão, o apoio, a negociação e a comunicação, convencionalismo e equilíbrio são considerados como fatores que protegem o adolescente do uso de drogas (Schenker & Minayo, 2003;Toscano Jr., 2001b), uma vez que quanto mais fortes forem tais fatores, menor será, por exemplo, a influência do grupo de usuários sobre o indivíduo (Toscano Jr., 2001b).…”

“…Neste sentido, Recio (1999) aponta, ainda, que as condutas dos pais podem estar associadas ao consumo de drogas pelos filhos. Os pais com menor probabilidade de terem filhos adolescentes envolvidos com drogas ou que desenvolvam condutas anti-sociais são aqueles que estabelecem uma boa relação afetiva e de apego com os filhos, que não consomem nenhum tipo de drogas (lícitas ou ilícitas) e "que não possuem atitudes convencionais ou de conformidade com as normas sociais estabelecidas, entre elas a intolerância com as drogas" (p. 203).…”

“…Os pais com menor probabilidade de terem filhos adolescentes envolvidos com drogas ou que desenvolvam condutas anti-sociais são aqueles que estabelecem uma boa relação afetiva e de apego com os filhos, que não consomem nenhum tipo de drogas (lícitas ou ilícitas) e "que não possuem atitudes convencionais ou de conformidade com as normas sociais estabelecidas, entre elas a intolerância com as drogas" (p. 203). Dessa forma, pode-se verificar que o bom funcionamento familiar, que tenha coesão e adaptabilidade moderadas, correlaciona-se positivamente com os fatores protetores e preventivos do consumo de drogas na adolescência (Recio, 1999).…”

Estudio de los factores estructurales y los patrones de consumo de alcohol en adolescentes escolarizados = Study of structural factors and consumption patterns, alcohol in school-aged adolescents

“…[140] Teniendo en cuenta todos estos aspectos, las investigaciones concluyen que los padres con menor probabilidad de que sus hijos adolescentes consuman alcohol son aquellos que establecen una buena relación afectiva con ellos, los que no consumen drogas legales ni ilegales bajo ningún incidente y los que tienen y transmiten actitudes de intolerancia frente al consumo de alcohol. [141,142,143]…”