“…É possível encontrar na literatura recente, publicada no cenário nacional, variados estudos discorrendo a respeito das relações homoafetivas sob a luz do Direito (Lima, 2014;Ramos;Benigno, 2013;Vareschini, 2009). Há pesquisas que visam discorrer sobre famílias homoafetivas de forma mais ampla (Lira & Morais, 2016;Nascimento, 2015;Rodriguez & Gomes, 2012;Vilhena, Souza, Uziel, Zamora, & Novaes, 2011), acerca de questões concernentes à homoparentalidade masculina (Gato & Fontaine, 2014;Santos, Scorsolini-Comim, & Santos, 2013) ou que almejam compreender o processo de adoção por casais homoafetivos (Cecílio, Scorsolini-Comin, & Santos, 2013;Cerqueira-Santos & Santana, 2015;Lira, Morais, & Boris, 2015;Rodriguez, Gomes, & Oliveira, 2017 Encontram-se, ademais, investigações acerca do processo de revelação da orientação sexual homossexual (Defendi, 2010;Silva, Frutuozo, Feijó, Valerio, & Chaves, 2015), da infl uência da heteronormativiade na conjugalidade (Esteca, 2016), maternidade de lésbicas (Pontes, Féres-Carneiro, & Magalhães, 2015;Santos & Gomes, 2016) e representação parental em casais homoafetivos masculinos (Rodriguez, Merli, & Gomes, 2015).…”