Family-centred care in the Neonatal Intensive Care Unit: A concept analysis and literature review

Staff Perceptions of Family-Centered Care in Italian Neonatal Intensive Care Units: A Multicenter Cross-Sectional Study

“…Other than parents, also support for siblings should be promoted by the NICU multidisciplinary team, including nurses, social workers, physicians, and all allied healthcare professionals, to receive psychosocial support [ 40 ]. Based on institutional commitment to FCC approach, with the fundamental support of parents and organizational leadership, adequate material supports, and buy-in from staff, interventions and quality improvement projects targeting aspects of FCC in the NICU are recommended [ 41 ].…”

Nurse’s Perspective in the Implementation of Family Centered Care in PICU NICU

“…Family-centered care in critically ill children especially infants is known as family care (assessment of the family and its needs and provision of family needs), family participation (participation in care planning, decision making, and delivery of care from routine to specialty), and collaboration ( cooperation between professionals and families, family involvement in organizing and implementing treatment plans), respecting the dignity of the family (importance of family differences, recognizing family tendencies), and knowledge transformation (information sharing among health workers) (Larocque et al, 2021).…”

Evidências sobre o processo de enfermagem relacionado ao aleitamento materno em unidades neonatais: revisão integrativa

“…(17)(18)(19) O modelo do Cuidado Centrado no Paciente e Família (CCPF) compreende a família como parceira e ponto central no cuidado, que devem ser tratados com dignidade e respeito, as informações devem ser compartilhadas, a fim de incluí-los nas tomadas de de-cisão e garantir sua participação. (30) Desta forma, a participação da família é essencial na promoção do AM, principalmente quando relacionado diretamente ao auxílio do cuidado com o RN, permitindo melhor estado emocional materno e amenizando a interferência do estresse e sobrecarga na produção de leite materno. Além dos benefícios comprovados da ingestão de leite humano para o RN, o sentimento de satisfação e participação materna ao prover a alimentação indireta para o seu bebê é um fator de fortalecimento de vínculo e promoção do CCPF.…”

“…(21,23) A partir disso, a oferta de leite humano deve ser amplamente valorizada, principalmente por conta dos benefícios fisiológicos adicionais que cooperam com a evolução clínica do RN, como: a menor incidência de sepse neonatal, relacionado a presença de imunoglobulinas, anticorpos e componentes anti-infecciosos, especialmente no leite materno cru; menor incidência e gravidade de enterocolite necrosante, devido à proteção que o leite humano promove contra a invasão de patógenos na mucosa intestinal, estímulo à maturação epitelial e aumento da produção de enzimas digestivas; melhora no desenvolvimento neuropsicomotor, fortalecimento do vínculo, menor tempo de hospitalização e incidência de reinternação. (30) Na unidade neonatal, destaca-se ainda a correlação do quadro clínico do recém-nascido e o uso de dispositivos com o aleitamento materno e amamentação, por exemplo o uso de dispositivos ventilatórios como a intubação orotraqueal e o uso de CPAP (Continuous Positive Airway Pressure) em que há a necessidade do uso de uma via alternativa para alimentação. (32) Nestes casos, observa-se maior prevalência do uso da alimentação enteral por meio de sondas, expondo o recém-nascido ao risco de aspiração do conteúdo para o sistema respiratório.…”