“…Assim, devido à relevância das previsões dos analistas para o funcionamento do mercado financeiro, verifica-se a existência de pesquisas que buscam identificar quais são os fatores determinantes da sua acurácia, como: (a) a qualidade dos relatórios financeiros (Bernardi & Stark, 2018;Choi, Hu, & Karim, 2020;Choi, 2018;Eliwa et al, 2021;Iqbal, Ali, Umar, Ullah, & Jebran, 2021); (b) o ambiente econômico (Chourou et al, 2021;Ho, Nguyen, Parikh, & Vo, 2020;Hou & Gao, 2021;Yu et al, 2020); (c) a disponibilidade de informação (Dambra, Field, Gustafson, & Pisciotta, 2018;Felo, Kim, & Lim., 2018;Galanti, 2016;Tsao et al, 2018;Tsao, Lu, & Keung, 2016); (d) as caraterísticas da empresa (Eugster, 2019;Leal et al, 2016;Oliveira & Girão, 2018;Platikanova & Mattei, 2016); (e) a adoção do IRFS (Göttsche, Küster, & Steindl, 2021;Hsu & Chen, 2020;Sanabria-García & Garrido-Miralles, 2020); (f) a adoção de políticas e diretrizes (Cowan & Salotti, 2020;Smith, Alfonso, & Hogan, 2018); (g) o endividamento (BC & Esfahani, 2020) e (h) a governança corporativa (Bhat, Hope, & Kang, 2006;Byard, Li, & Weintrop, 2006;Dalmácio, Lopes, Rezende, & Sarlo Neto, 2013).…”