Family instability and the problem behaviors of children from economically disadvantaged families.

Abstract

This longitudinal study examined the relation between family instability and the problem behaviors of children from economically disadvantaged families. Family instability was assessed when the children were ages 5 and 7 and included number of residence changes, changes of intimate caregiver relationships, and recent negative life events. The results showed direct concurrent relations between family instability and preschool children's externalizing behavior in the context of other family process variables, relations between subsequent family instability and lst-grade children's internalizing behavior (i.e., with preschool behavior ratings controlled), and an effect for persistent instability across grade. Moderator effects were also found for child variables, including gender, temperamental adaptability, and prior externalizing Children raised in economically disadvantaged families are at risk for a variety of academic and social problems. As shown by a

Gênero, adversidade e problemas socioemocionais associados à queixa escolar

“…A possibilidade de participação ativa da criança na origem de eventos interpessoais adversos tem sido apontada em estudos que focalizam problemas de comportamento externalizantes (Ackerman et al, 1999;Ferreira & Marturano, 2002).…”

“…A instabilidade ambiental é uma condição que vem sendo apontada como particularmente prejudicial ao desenvolvimento da criança (Ackerman et al, 1999). A maior exposição das meninas a eventos adversos é um resultado importante para os objetivos da presente investigação; ele pode ajudar a compreender o porquê dos resultados aparentemente inconsistentes com a literatura, no que se refere a tendências de comportamento associadas ao gênero.…”

“…Meninos reagem mais intensamente ao conflito e à instabilidade conjugal (Cummings et al, 1996;Ackerman et al, 1999). Diversas explicações têm sido dadas para essa maior reatividade.…”

“…Pode ocorrer que os meninos estejam mais expostos aos conflitos que em geral precedem as mudanças nos relacionamentos maternos (Harold, Fincham, Osborne & Conger, 1997). Por fim, é possível, também, que os meninos sejam mais suscetíveis às transições conjugais porque em geral o parceiro que permanece em casa é a mãe, e aquele que muda é a figura de identificação do menino, com quem ele se liga mais (Ackerman et al, 1999).…”

“…Havendo evidências de que meninos e meninas reagem diferentemente à adversidade ambiental (Cummings, Davies & Simpson, 1996;Ackerman, Kogos, Youngstrom, Schoff & Izard, 1999), supõe-se que estudos comparativos entre meninos e meninas, focalizando a associação entre adversidade ambiental e problemas de comportamento, possam ajudar a esclarecer esses resultados aparentemente discrepantes.…”