Fases, Impulsos E Ciclos Magmaticos Em Complexos Granitóides Associados Com Falhas Transcorrentes, Sp

Abstract

Comparativo study of six granitoid complexes associated with transcurrent faults in the State of São Paulo, Brazil, concerning their architecture and magmatic cycles is presented. Three of these complexes are calc-alkaline (Itaqui, São Roque, Cantareira) and the other three are rapakivi ones (São Francisco, Sorocaba, Itu). The architecture of the complexes is the result of the coalition of severa! magmatic phases with the following temporal emplacement sequence: 1. Early Phase; 2. Main Phase; 3. Early Lateral Accretionary Phase; 4. Phase of Stocks and Circular Intrusions; 5. Final Lateral Accretionary Phase. Also the magmatic units whiçh built up the complexes belong to at least two magmatic cycles with or without an intra-cycle mafic dike phase. The recurrence of the architecture style and the presence of successive magmatic cycles in ali complexes independently of their serial character is discussed in terms of magma emplacement mechanisms, the presence of collecting magma chambers successively tapped and recharged and the reactivation-phases of the transcurrent faults to which the complexes are associated.

Contribuição à hidrogeologia da região entre Salto de Pirapora e Itu (SP): análise da produtividade, ocorrência e circulação das águas subterrâneas dos Sistemas Aqüíferos Tubarão e Cristalino

“…1993), e referidos no presente trabalho utilizando este último termo. Os corpos presentes na área correspondem a: Macico de ltu (PASCHOLATI et al 1987;GALEMBECK 1991; IG/SMA 1991; WERNICKet al 1993); Macico de Salto (PASCHOLATI et al 1987, IG/SMA 1991); Macico de Sorocaba (GODOY 1989;IG/SMA 1990c;GODOY & FIGUEIREDO 1991;WERNICK et al 1993); Macico de São Francisco (GODOY 1989; IG/SMA 1990a, c; GODOY & FIGUEIREDO 1991;FERNANDES DA SILVA 1997;WERNICK et al 1993); e Maciço de Piedade (STEIN 1984;IG/SMA 1990a; FERNANDES DA SILVA 1997).…”

“…Diversos autores atribuem o alojamento dos referidos maciços granitóides ao Proterozóico Superior (TASSINARI 1988 apud HACKSPACHER ef a/. 1993) ou Ciclo Brasiliano, sendo interpretados como associados ao desenvolvimento de zonas de cisalhamento transcorrente (WERNICK et al 1993;HACKSPACHER ef a¿ 1993).…”

Petrogênese dos plútons Cabreúva e Indaiatuba, Batólito Graní­tico Itu, SP: idade, áreas-fonte e condições de cristalização

“…O Batólito Granítico Itu (BGI), de caráter pós-orogênico dentro do contexto da Faixa de Dobramentos ou Orógeno Ribeira, já foi objeto de diversos estudos de campo, petrografia e geoquímica em escala de semi-detalhe, os quais revelaram sua estruturação em quatro plútons principais, com características estruturais e geoquímicas distintas (GALEMBECK, 1997).…”

“…O Granito Nhandeara, não separado do Granito Itupeva em mapas prévios do Batólito Itu, se destaca por teores elevados de Th (40-67 ppm) e U, claramente se distingue do Granito Salto pelas razões Th/U mais altas. Outra característica definidora de contrastes entre os granitos Cabreúva e Indaiatuba é que o primeiro se caracteriza por granitos com teores mais baixos de Th e U uma extensa documentação petrográfica para os granitos do Batólito Itu, incluindo análises modais das principais faciologias graníticas (GALEMBECK, 1997) e determinações químicas de minerais principais, especialmente os máficos, por microssonda eletrônica (GALEMBECK; WERNICK;HÖRMANN, 1997). Deste modo, a caracterização petrográfica desta tese focalizou-se na caracterização da mineralogia e textura das amostras escolhidas para determinações geoquímicas, isotópicas e geocronológicas.…”

Ambientes de sedimentação e tectônica do Grupo São Roque na região entre Pilar do Sul e Votorantim, SP

“…Como pode ser observado no mapa geológico (ANEXO A), a distribuição dos litotipos referentes ao embasamento cristalino (metassedimentos e rochas granitóides) apresenta orientação geral NE -SW, fortemente condicionada pela presença de zonas de cisalhamento transcorrente que se constituem nas principais feições regionais observadas na área de estudo e adjacências, como já assinalado em trabalhos anteriores(GODOY 1989, HACKSPACHER eÍ al. 1993, 'WERNICK et al 1993). As zonas de cisalhamento apresentam-se como estreitas faixas, nem sempre contínuas, com larguras variáveis chegando a algumas dezenas de metros, nas quais as rochas apresent¿rm características de aumento da deformação.…”