Objetivou-se comparar a eficiência entre sete protocolos adaptados para a extração de DNA genômico da espécie Prosopis juliflora (Sw). DC. Os protocolos utilizados tiveram como base em seus tampões: SDS 10%; CTAB 5%; Sorbitol, CTAB 3% e Sorbitol; SDS 0,7% e NaCl; CTAB 2%; CTAB 2% e NaCl 1,4M. Em todos os testes, eliminou-se o uso de β-mercaptoetanol, nitrogênio líquido, proteinase K e RNAses. As amostras consistiram de primórdios folhiares de cada espécime em triplicata. A quantidade e a qualidade do DNA extraído foram avaliadas através de eletroforese em gel de agarose a 1% e da leitura das absorbâncias em espectrofotômetro. Para as reações de amplificação, utilizou o iniciador ISSR. Entre os tampões de extração testados, os de SDS 10%, de CTAB 5% e de CTAB 3% e Sorbitol foram os mais eficientes para P. juliflora. Desses três protocolos, o CTAB 3% e Sorbitol apresentou melhor nível de pureza apesar da menor quantidade de DNA (123 ng/µL) se comparado aos tampõs de SDS 10% e de CTAB 5% (312 e 321 ng/µL, respectivamente, e com alto teor de contaminantes). Conclui-se que é possível o uso de protocolos de extração sem aditivos nocivos à saúde e com menor custo no processo de extração.