2010
DOI: 10.4028/www.scientific.net/msf.643.69
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Fatigue Life Curves of NiTi Alloys – The Z Effect

Abstract: Superelasticity is closely related to shape memory effect. It refers to the property presented by some materials submitted to large strains (usually up to about 8%) to restore their original shape immediately after unloading without the need of heating. This phenomenon results directly from a diffusionless transformation of the material from an austenitic to a martensitic phase (martensitic transformation). The recovering mechanism is the reverse transformation, from martensite to austenite. This paper compare… Show more

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“…Essa perspectiva evidencia que o assunto não está esgotado e que se faz necessária a continuidade de investigações focadas no comportamento do material transformável na ponta da trinca, seja diretamente através da observação das características das superfícies de fratura e da morfologia de iniciação e propagação de trincas, seja indiretamente através de alterações na resposta mecânica do material submetido a fadiga de baixo ciclo. Trabalhos anteriores da equipe [24][25][26] mostraram que as curvas de vida em fadiga, isto é, amplitude de deformação versus número de ciclos para ruptura (εa-Nf) de um fio de NiTi superelástico, sob amplitudes de deformação inferiores a 4%, são coerentes com as obtidas na literatura [3,18,23,[27][28][29][30] e próximas à curva do fio austenítico estável (AE). Sob amplitudes de deformação maiores, a vida em fadiga aumenta com a deformação, até que seja atingida a região próxima à curva do fio martensítico estável (ME), quando então o número médio de ciclos até a fratura volta a diminuir com o aumento da amplitude de deformação, acompanhando a curva do fio ME.…”
Section: Introductionunclassified
“…Essa perspectiva evidencia que o assunto não está esgotado e que se faz necessária a continuidade de investigações focadas no comportamento do material transformável na ponta da trinca, seja diretamente através da observação das características das superfícies de fratura e da morfologia de iniciação e propagação de trincas, seja indiretamente através de alterações na resposta mecânica do material submetido a fadiga de baixo ciclo. Trabalhos anteriores da equipe [24][25][26] mostraram que as curvas de vida em fadiga, isto é, amplitude de deformação versus número de ciclos para ruptura (εa-Nf) de um fio de NiTi superelástico, sob amplitudes de deformação inferiores a 4%, são coerentes com as obtidas na literatura [3,18,23,[27][28][29][30] e próximas à curva do fio austenítico estável (AE). Sob amplitudes de deformação maiores, a vida em fadiga aumenta com a deformação, até que seja atingida a região próxima à curva do fio martensítico estável (ME), quando então o número médio de ciclos até a fratura volta a diminuir com o aumento da amplitude de deformação, acompanhando a curva do fio ME.…”
Section: Introductionunclassified