Fatores de risco associados ao desenvolvimento de alterações cervicouterinas em mulheres que realizam exame citopatológico

Silva, José Irnaldo da; Rodrigues, Evelyn Gabryelle dos Anjos; Barros, Jackson Matheus Rodrigues; Silva, Ruan Carlos Gomes da; Peres, Adrya Lúcia

doi:10.17696/2318-3691.25.2.2018.1033

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“…pacientes al., 2016. No presente estudo, aproximadamente um terço (35,86%) das pacientes utilizavam ACOs, dado que também pode ser observado em uma pesquisa de extensão no Paraná realizada porFelczak et al (2016), que descreveu uso de ACOs em 28% das pacientes, e nos estudos deSilva et al (2018), o qual demonstrou que 26,30% das pacientes faziam uso de ACOs. Este é descrito como um fator de risco no desenvolvimento do câncer cervical, uma vez que pode potencializar a ação do HPV (Papilomavírus humano) na célula hospedeira e facilitar o processo da carcinogênese.…”

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Frequência de alterações citológicas e agentes microbiológicos em pacientes atendidas em um projeto de extensão universitária na cidade de Porto Alegre-RS

Nascimento

Borges

Fiorio

et al. 2022

Extensio: R. Eletr. de Extensão

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O exame citopatológico é empregado há décadas para o diagnóstico de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino e, ainda, como método auxiliar na identificação de alguns tipos de microrganismos causadores de vulvovaginites e cervicites. Neste contexto, o projeto de extensão “Saúde da mulher” teve como objetivo determinar a prevalência de alterações citopatológicas e microbiológicas por meio da análise de amostras cervicovaginais e da cultura microbiológica de leveduras e exame direto a fresco, coletadas no laboratório-escola de análises clínicas e toxicológicas da UFRGS, bem como despertar, através desta atividade de extensão, a importância da realização deste exame já na entrevista. Os dados epidemiológicos das pacientes atendidas foram obtidos por meio de um questionário estruturado e a coleta das amostras seguiu os protocolos preconizados no laboratório da escola da Faculdade de Farmácia da UFRGS. As ações desse projeto vêm contribuindo para a edificação do conhecimento dos estudantes e auxiliando na formação de profissionais ativos na comunidade na qual estão inseridos, bem como no papel da universidade para a formação dos futuros profissionais.

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Frequência de alterações citológicas e agentes microbiológicos em pacientes atendidas em um projeto de extensão universitária na cidade de Porto Alegre-RS

Nascimento

Borges

Fiorio

et al. 2022

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“…aponta que certas condições benignas, como a eritroplasia de Queirat, doença de Bowen, leucoplasia, condiloma gigante e doença de Buschke-Lowenstein são consideradas pré-malignas ao desenvolvimento de câncer de pênis. Quanto ao câncer de colo de útero, infecções por Gardnerella vaginalis e/ou Mobiluncus sp., ambas bactérias pertencentes à microbiota vaginal, são consideradas fatores de risco ao desenvolvimento de anormalidades cervicais(SKINNER et al, 2014;SILVA et al, 2018).…”

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Associação Entre a Infecção Por HPV E a Ocorrência De Câncer De Pênis E Colo De Útero

Cabral¹,

Andrade²,

Sousa³

2022

Anais Do I Congresso Nacional Multiprofissional Em Saúde Coletiva (Iconmusco): Trabalhos Completos

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Introdução: O papilomavírus humano (HPV) é uma das infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais incidentes no mundo. Alguns de seus tipos são considerados oncogênicos e sua persistência é responsável pela maioria dos casos de câncer de pênis e colo de útero registrados. Objetivo: Identificar quais os fatores associados ao desenvolvimento do câncer de colo de útero e pênis juntamente com a infecção por HPV. Métodos: Este estudo trata-se de uma revisão narrativa de literatura. O período de busca ocorreu entre os meses de fevereiro e março de 2022, sendo essa realizada na BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Para a busca, foram utilizados os seguintes descritores (DeCS/MeSH): “HPV”, “Papilomavírus humano”, " Câncer de colo de útero” e " Câncer de pênis”, associados aos operadores booleanos “AND”. Resultados e Discussão: A partir da literatura, evidenciou-se fatores associados ao desenvolvimento tais como: consumo de tabaco, álcool e outras drogas, má higiene e a presença de outras patologias que também podem influenciar na progressão do HPV tanto no colo do útero quanto no pênis. Por fim, a não vacinação contra o HPV é um importante fator de risco ao desenvolvimento de lesões oncóticas, tendo em vista que a vacina age como um fator de prevenção, atuando também na redução de internações, incidência e mortalidade. Sua orientação se faz necessária já no início da adolescência de homens e mulheres. Conclusão: A identificação dos fatores associados favorece a ampliação de medidas preventivas, tais como educação acerca do vírus, que deve ser iniciada em homens e mulheres no início da adolescência, bem como deve ser reforçada a importância da higiene e de uso métodos preventivos em relações sexuais.

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Fatores de risco associados ao desenvolvimento de alterações cervicouterinas em mulheres que realizam exame citopatológico

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Frequência de alterações citológicas e agentes microbiológicos em pacientes atendidas em um projeto de extensão universitária na cidade de Porto Alegre-RS

Frequência de alterações citológicas e agentes microbiológicos em pacientes atendidas em um projeto de extensão universitária na cidade de Porto Alegre-RS

Associação Entre a Infecção Por HPV E a Ocorrência De Câncer De Pênis E Colo De Útero

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