Fcγand Complement Receptors and Complement Proteins in Neutrophil Activation in Rheumatoid Arthritis: Contribution to Pathogenesis and Progression and Modulation by Natural Products

Abstract

Rheumatoid arthritis (RA) is a highly disabling disease that affects all structures of the joint and significantly impacts on morbidity and mortality in RA patients. RA is characterized by persistent inflammation of the synovial membrane lining the joint associated with infiltration of immune cells. Eighty to 90% of the leukocytes infiltrating the synovia are neutrophils. The specific role that neutrophils play in the onset of RA is not clear, but recent studies have evidenced that they have an important participation in joint damage and disease progression through the release of proteolytic enzymes, reactive oxygen species (ROS), cytokines, and neutrophil extracellular traps, in particular during frustrated phagocytosis of immune complexes (ICs). In addition, the local and systemic activation of the complement system contributes to the pathogenesis of RA and other IC-mediated diseases. This review discusses (i) the participation of Fcγ and complement receptors in mediating the effector functions of neutrophils in RA; (ii) the contribution of the complement system and ROS-dependent and ROS-independent mechanisms to joint damage in RA; and (iii) the use of plant extracts, dietary compounds, and isolated natural compounds in the treatment of RA, focusing on modulation of the effector functions of neutrophils and the complement system activity and/or activation.

A Neutrophil Activation Biomarker Panel in Prognosis and Monitoring of Patients With Rheumatoid Arthritis

“…Neutrophils are instrumental immune cells in RA pathogenesis, infiltrating the joint through immune complex– and complement‐mediated mechanisms and participating in the release of proteolytic enzymes that cause tissue damage and inflammation (). However, even though neutrophils are known to play a central role in the disease pathogenesis, neutrophil biomarkers are seldom used in a clinical setting, and their clinical value compared to that of current established markers, such as CRP and ACPA, had not previously been evaluated.…”

Estudo do efeito imunomodulador do derivado 3-fenilcumarínico 6,7-diidroxi-3-[3',4'-metilenodioxifenil]-cumarina em neutrófilos humanos estimulados e em modelo animal de inflamação induzida por zimosan

“…A AR é uma doença inflamatória crônica e sistêmica, de etiologia desconhecida, que pode dificultar ou impossibilitar as funções habituais das articulações devido à destruição da cartilagem, edema e dor (Edwards e Hallett, 1997). Ela é uma doença sistêmica que atinge entre 0,5-1,0% da população mundial levando a hospitalização de 250 mil indivíduos ao ano (Paoliello-Paschoalato et al, 2015).…”

“…Dessa forma, os neutrófilos realizam um processo denominado de "fagocitose frustrada" que culmina com a liberação do conteúdo dos grânulos e das ERO na cartilagem, favorecendo a sua destruição (Edwards e Hallett, 1997) (Mayadas, Cullere e Lowell, 2014). Além disso, estímulos inflamatórios presentes na sinóvia inflamada podem favorecer um aumento da permanência dessas células no foco inflamatório (Raza et al, 2006;Cascao, Rita et al, 2010;Wright et al, 2010;Mantovani et al, 2011;Wright, Moots e Edwards, 2014;Paoliello-Paschoalato et al, 2015).…”

“…No entanto, eles promovem vários efeitos adversos aos pacientes, levando a não aderência e descontinuidade do tratamento. Considerando este aspecto, novas terapias para AR têm sido buscadas, havendo um grande interesse farmacêutico em princípios ativos de origem vegetal como terapia complementar ou adjuvante ao tratamento convencional, a fim de reduzir as dosagens utilizadas por esses medicamentos (Phillips et al, 2010;Paoliello-Paschoalato et al, 2015).…”

“…Na literatura científica existem diversos modelos animais de artrite e muitos se assemelham às condições da Artrite Reumatóide em seres humanos (Asquith et al, 2009;Mcnamee, Williams e Seed, 2015) e diversos estudos têm avaliado o efeito de compostos fenólicos, como flavonóides e substâncias semelhantes, nesses diferentes modelos (Khanna et al, 2007;Nanjundaiah, Astry e Moudgil, 2013;Paoliello-Paschoalato et al, 2015).…”