“…Por fim, no início da década de 1990, diversas autoras passam a criticar uma noção universal de feminino, centrada nas reivindicações de mulheres brancas, heterossexuais e de classe média, dando início ao que se conhece como terceira onda do feminismo, de onde partem diversas correntes vigentes até então (Butler, 1990;Snyder, 2008;Scott, 1986). Exemplos dessas correntes são o feminismo liberal (Hartmann, 2017), o feminismo socialista ou feminismo marxista (Tong, 2018), o feminismo radical (Böhmer, 1993), o feminismo lésbico (Rich, 1980), o feminismo negro (Simien, 2004), o feminismo interseccional (Crenshaw, 1991) e o transfeminismo (Jesus, 2014).…”