2009
DOI: 10.3989/tp.2009.09026
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Feminismo, teoría y práctica de una arqueología científica

Abstract: RESUMENEste artículo revisa la arqueología feminista, fundamentalmente norteamericana, y su contribución a la comprensión de la arqueología como ciencia. Se sintetiza brevemente el origen y desarrollo de la arqueología feminista, su relación con la arqueología de género y la arqueología posprocesual, y su valor como crítica epistemológica de la disciplina. Se observa también el desarrollo de la arqueología feminista en España y su relación con la arqueología materialista histórica. ABSTRACT INTRODUCCIÓNLa teo… Show more

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“…However, with a few exceptions (for example Escoriza-Mateu, 2006; Schulting & Fibiger, 2012; Matic & Jensen, 2017), violence has rarely been analysed in terms of gender. This is in response, at least in part, to the misleading assimilation made on occasions between the terms ‘gender’ and ‘woman’, as remarked on by Cruz Berrocal (2009: 26), as well as the lack of interest in feminist and gender theory that part of the academic community continues to reflect. The results of our study highlight the importance of approaches that analyse the social construction of an image of masculinity based on the use and control of violence—a trend that becomes much clearer in the Bronze Age.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…However, with a few exceptions (for example Escoriza-Mateu, 2006; Schulting & Fibiger, 2012; Matic & Jensen, 2017), violence has rarely been analysed in terms of gender. This is in response, at least in part, to the misleading assimilation made on occasions between the terms ‘gender’ and ‘woman’, as remarked on by Cruz Berrocal (2009: 26), as well as the lack of interest in feminist and gender theory that part of the academic community continues to reflect. The results of our study highlight the importance of approaches that analyse the social construction of an image of masculinity based on the use and control of violence—a trend that becomes much clearer in the Bronze Age.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Assim, a prática da escavação, por ser exaustiva, caberia ao homem forte, destemido e superior. De igual modo, caberia a ele o estudo acerca da indústria lítica e às mulheres, o estudo dos restos cerâmicos (BERROCAL, 2009;GOMES, 2011;SÁNCHEZ-ROMERO, 2014). Nessa perspectiva, observa-se o trabalho arqueológico ancorado na divisão de gênero, cujo destino das mulheres é naturalmente marcado pela biologia, isto é, já nasceram para ocupar papéis subordinados e dependerem dos homens.…”
Section: Mulher E Arqueologia: Colonialidade E Patriarcado Modernounclassified
“…Mostra-se, com isso, ser a discussão de gênero de suma relevância para se navegar por meio das relações de poder (KOIDE; MARINI, 2014). Nesse movimento, um passo estratégico para as feministas, na perspectiva de Berrocal (2009), é a assunção de um posicionamento político, pois a ciência politicamente comprometida pode ser muito mais rigorosa, autocrítica e consistente com os dados e os métodos do que a ciência tida como natural.…”
Section: Mulher E Arqueologia: Colonialidade E Patriarcado Modernounclassified
“…Lozano Rubio 2011: 32 e ss. ), a Arqueologia Feminista e de Género sempre foi avessa aos radicalismos subjectivos e relativistas próprios das formas mais "duras" do Pós-Processualismo Berrocal 2009;Lozano Rubio 2011: 32-3).…”
Section: Sobre a Complexidade Interna Da Arqueologia Feminista E Deunclassified