Este artigo analisa as limitações e desafios que o discurso orientalista promovido pelo Ocidente apresenta à interpretação das mulheres do Iraque e seus movimentos, e como ele ofusca sua participação histórica na política do país. Através de uma análise de discurso de notícias de 5 emissoras dos Estados Unidos no período pós-invasão do Iraque (2003-2013), percebe-se que ocorre reafirmação do discurso orientalista de estereótipos sobre a mulher árabe e da sua necessidade de interferência externa