“…A determinação de qual fertilizante usar na produção do girassol se faz necessária, pois a falta de nutrientes afetam as características das plantas e interferem no acúmulo de massa seca e a estacionalidade de produção, logo a inadequada nutrição das plantas, concorre para baixos índices de produtividade, devido à falta de gestão no programa de adubação, haja vista que, para atingir elevados rendimentos, a cultura necessita ter as suas exigências nutricionais plenamente satisfeitas, visto que produtividades elevadas implicam grande extração de nutrientes (Gomes et al, 2007;Tonato et al, 2010;Teixeira Filho et al, 2015;Coelho et al, 2017). Dentre as práticas de manejo, a adubação é um dos fatores que mais contribui para a obtenção de altos rendimentos da cultura, entretanto, muitas vezes as doses de fertilizantes estabelecidas nos manuais de recomendação, não garantem altos índices de produtividade, muito provavelmente devido as alterações de ciclo e do aumento do potencial produtivo das novas variedades, em comparação as variedades utilizadas para elaboração dos manuais de recomendação (Bernardi et al, 2009;Guareschi et al, 2011;Cruz et al, 2018); além disso vale destacar que vem crescendo a utilização de outras fontes como a dos fertilizantes organominerais, sendo que estas fontes se caracterizam pela mistura de uma fonte de matéria orgânica a um fertilizante mineral, consistindo em alternativas para propiciar maior rendimento das culturas, menor impacto ambiental, redução dos custos de produção e melhor qualidade da produção (Andrade et al, 2012;Viana et al, 2013;Santos et al, 2020). Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e4610615396, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15396…”