Fetal cardiac hypertrophy and cardiac function in diabetic pregnancies

Fetal cardiac performance in uncomplicated and well‐controlled maternal type I diabetes

“…Increased right ventricular diastolic dimensions and contractility were recently reported by Gandhi et al 22 based on their findings in a small series of late-gestational fetuses of diabetic women. Earlier on, Rizzo et al 23 had observed a significant elevation of pulmonary arterial and aortic peak flow velocities in the absence of ventricular outflow tract obstructions in their diabetic patients.…”

Prenatal diagnosis of ductus arteriosus aneurysm

“…This may indicate presence of altered circulatory factors with a potential to alter the feto-placental unit and cause dilatation of the ductus arteriosus. 6 The pathogenesis of this condition remains ill defined, although the following theories have been postulated 7 : (a) Congenital weakness in the media of the ductus arteriosus from a natural late process of degeneration and necrosis in the third trimester; (b) physiological flow increases through the ductus closer to term; (c) possible intrauterine constriction of the ductus close to the pulmonary end with poststenotic dilation and (d) defective elastin resulting in abnormal intimal cushion formation. The three-vessel view has long been acclaimed as a useful view in the diagnosis of fetal cardiac anomalies.…”

Freqüência cardíaca fetal e doplervelocimetria das artérias umbilicais entre a 18ª e a 20ª semana de gestação em pacientes com diabete melito pré-gestacional

“…Em gestações complicadas pelo diabete melito são descritas alterações do sistema cardiovascular fetal em que se verifi ca aumento da espessura das paredes ventriculares e do septo interventricular [13][14][15] e também a cardiomegalia 2,16,17 . A causa da taxa de crescimento cardíaco anormal não está clara, mas pode-se relatar diferença no grau de sensibilidade do miocárdio fetal a fatores de crescimento gerados pela mãe 17 , placenta ou feto em resposta à estimulação hiperglicemiante 18 .…”

“…Em gestações normais, a FCF apresenta redução progressiva do seu valor entre a 10ª e a 15ª semana, pela atuação do tônus parassimpático, e, após este período, permanece relativamente constante até o fi nal da gravidez 2 . No feto de mãe diabética, pelo retardo na maturação de órgãos e sistemas infl uenciado pela própria condição da doença, especula-se que a maturação do sistema parassimpático possa também estar alterada, interferindo na FCF e na sua variação 3 .…”