“…Nesse intervalo, o Poder Executivo brasileiro cresce em 42% em número de servidores, sendo, porém, que existem heterogeneidades, como um crescimento menor por parte do Executivo estadual. Esse crescimento já foi analisado em termos do número de vínculos de trabalho, escolaridade (Lopez & Guedes, 2018;Furtado, 2018), cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) (Lopez & Silva, 2019), salários (Costa, Gaiger, Azevedo, Carvalho, & Barbosa 2020), entre outros. Porém, em termos ocupacionais, verifica-se a ausência de estudos, destacando-se o trabalho de Pessoa (2011b) acerca da variação do perfil ocupacional do Executivo municipal entre 2002 e 2009.…”