Financialisation and small firms: A qualitative analysis of bioscience and film and media firms

Abstract

How, if at all, does financialisation affect small firms that have no direct exposure to capital markets? The paper argues the need to address this lacuna empirically, conceptually and politically. The paper then draws on research from a qualitative longitudinal analysis of UK small businesses in bio business and film and media sectors and identifies three potential conduits through which financialising principles and practices may be perceived, translated, and resisted for owners, managers and staff. More broadly, the article argues that financial relations should figure more prominently and move from their relatively marginal location into the heart of socioeconomic analysis of small firms. As such, the research connects with and extends an important social science tradition of research on managerial control in small firms to include issues of financialisation and financial governance.

Uma contribuição para compreender a indústria farmacêutica na dinâmica capitalista financeirizada

“…Os estudos do RU, de maneira geral, tiveram como foco a análise da financeirização em pequenas e médias empresas de biotecnológicas (ANDERSSON et al, 2010;GLEADLE et al, 2014;GLEADLE;HASLAM, 2010;HOGARTH, 2017;POLLARD et al, 2018), relacionando com a participação de fundos de investimento de alto risco tipo venture capital e em fundos de participação private equity.…”

“…Nas publicações analisadas (ANDERSSON et al, 2010;BIRCH, 2017;GLEADLE et al, 2014;GLEADLE;HASLAM, 2010;HOGARTH, 2017;HOPKINS et al, 2013;IZHAR BARANES, 2017;TULUM, 2011;MONTALBAN;SAKINÇ, 2013;POLLARD et al, 2018), pode-se observar novas maneiras de definir a riqueza como a perspectiva da empresa enquanto um ativo, que em última instância direciona os esforços e estratégias empresariais rumo a valorização no mercado de ações.…”

“…Vale destacar que mudanças no modelo de negócio não são determinadas exclusivamente pela influência dos acionistas institucionais, que se faz insuficiente para explicar estratégias principalmente de empresas de controle familiar. Nesse sentido, Pollard et al (2018) ampliaram o debate acerca de influência indireta pela dependência de financiamento externo, que permeia também empresas de controle familiar e gerencial rumo aos interesses dos acionistas. Neste estudo, evidenciouse pelas entrevistas com dirigentes das pequenas empresas, a resistência a alguns tipos de financiamento, como venture capital, por receio da perda do comando do negócio e definição das estratégias.…”

“…Apesar da não exposição direta ao mercado de capitais, observou-se a expressão de interesses em sintonia com intermediários financeiros na subjetividade dos funcionários, nas relações entre firmas e na divisão do trabalho. O papel da financeirização passou de marginal para nuclear até mesmo em firmas de pequeno porte (POLLARD et al, 2018).…”

“…Segundo Pollard et al (2018), as pequenas empresas de desenvolvimento de bio-software, farmacotécnica e estudos clínicos do RU, assumiram um papel no mercado de acessórias às grandes farmacêuticas. Isto tanto na venda dos produtos e serviços desenvolvidos como na venda da própria empresa.…”