“…Na Amazônia as pesquisas realizadas com algas perifíticas são bastante incipientes (Putz & Junk 1997;Castro 1999;Díaz-Castro et al 2003;França et al 2011;Wetzel et al 2012a,b), além disso são poucos os estudos taxonômicos que envolvem o gênero Gomphonema. No estado do Pará, embora os estudos da diatomoflórula perifítica sejam raros, salientam-se os realizados por Burliga et al (2007), Burliga & Kociolek (2010, Bastos et al (2011) e Tremarin et al (2008Tremarin et al ( , 2015. Em reservatórios as pesquisas são ainda mais raras limitando-se ao Reservatório de Balbina no Amazonas realizados por Bittencourt-Oliveira (1993a, 1993b, 1993c, 1994, 1995.…”