First record of Sinoxylon conigerum Gerstäcker (Coleoptera: Bostrichidae) in Brazil

Abstract

Neotropical Entomology 35(5): 712-713 (2006) Primeiro Registro de Sinoxylon conigerum Gerstäcker (Coleoptera: Bostrichidae) no Brasil RESUMO -A ocorrência de Sinoxylon conigerum Gerstäcker é registrada pela primeira vez no Brasil em madeira de teca (Tectona grandis L.f.), mangueira (Mangifera indica L.) e gonçaleiro (Astronium fraxinifolium Schott), em Cuiabá e Várzea Grande, MT. PALAVRAS-CHAVE: Insecta, teca, coleobrocaABSTRACT -This is the first register of Sinoxylon conigerum attacking timber of teak (Tectona grandis L.f.), mango tree (Mangifera indica L.) and (Astronium fraxinifolium Schott) in the municipalities of Cuiabá and Várzea Grande, State of Mato Grosso, Brazil.

The Bostrichidae of the Maltese Islands (Coleoptera)

“…Moreover, the species is not reported from North Africa and the Middle East (except from Yemen) (cf. Vrydagh 1955, Poggi et al 1994, Peck et al 1998, Geis 2002, Ratti 2004, Maes 2005, Iwata and Nakano 2006, Liu et al 2006, Peres Filho et al 2006, Westcott et al 2006, in all cases as Sinoxylon conigerum Gerstäcker 1855, Bahillo de la Puebla et al 2007, Borowski 2007, Borowski and Węgrzynowicz 2007, Barriga and Cepeda 2009, as Sinoxylon conigerum , Savoldelli and Regalin 2009, Price et al 2011, Brustel and Aberlenc 2014). …”

Interceptação de Sinoxylon unidentatum (Coleoptera: Bostrichidae) no Rio de Janeiro, Brasil

“…Paletes de madeira são comumente utilizados em atividades comerciais internacionais, contribuindo com intenso trânsito de insetos em distintas regiões geográficas (Peres Filho et al, 2006).…”

“…Sinoxylon unidentatum Fabricius (Coleoptera: Bostrichidae) foi detectado no Brasil pela primeira vez em 2001 no município de Várzea Grande, MT e em 2004 em Cuiabá, MT, causando danos em teca (Tectona grandis L. f.) (Peres Filho et al, 2006).…”

“…Atualmente, esta praga faz-se presente somente no Mato Grosso (Peres Filho et al, 2006;Lunz et al, 2010;Brasil, 2013) (Brasil, 2013).…”

“…Assim, mesmo com o tratamento curativo realizado, o tempo de espera para liberação dos contêineres nos portos pode propiciar uma reinfestação de insetos-praga em paletes ou, até mesmo, uma menor eficiência do tratamento químico, com mortalidade dos insetos presentes nos paletes não atingindo 100%. Outras interceptações de S. unidentatum em paletes oriundos da Índia já foram realizadas no porto de Vitória, ES (Peres Filho et al, 2006). O transporte de mercadorias favorece o trânsito e a dispersão de diversas espécies de insetos-praga.…”